TEX WILLER

TEX WILLER
My name is Willer... Tex Willer !

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A 1ª. Vez de Zeca

É um enorme prazer receber uma carta sua. Já me falaram muito e bem de si. Foi o senhor Dorival Vítor Lopes, o editor de TEX no Brasil quando esteve em Portugal o mês passado acompanhado de sua esposa. Eu sou o José Carlos Francisco, de Portugal. Em TEX-378 - Resgate no Pântano, o Editor Dorival faz uma citação nominal e um agradecimento aos texmaníacos portugueses. Pois eu tive a grande honra de recebê-lo na minha região e na minha casa! (...) Sou de certeza o único colecionador de TEX em Portugal a ter a coleção completa do ranger. (...) Infelizmente TEX não é vendido em Portugal desde o 355 porque a importadora portuguesa dizia que vendia menos de 3000 exemplares/mês e que não era rentável, mas com a minha persistência, dedicação e amor, consegui que a Mythos Editora me continuasse a enviar todos os TEX que são publicados no Brasil. José Carlos Pereira Francisco, Anadia, Portugal josebenfica@hotmail.com.

Agradecemos ao Dorival pela ótima referência que nos deu nas terras d'além mar e pelo seu longo e-mail, do qual publicamos um pequeno trecho. Longa vida a Tex Willer e a seus pards! QG-TEX

Alguém imagina de quando foi essa mensagem?

Até a próxima...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um novato na área

Sou novato na área, tenho 36 anos, sou colecionador desde 1976 e tenho a coleçao do TEX Edição Normal misturado com 2ª edição... e faltam apenas alguns números... Revisando a seção classificados, vi dois anúncios onde tem revistas que me faltam... e após enviar e-mail para ambos, os mesmos voltaram com erro: host e usuário desconhecido. São eles: gac5846@tjsc.gov.br e hercules_nogueir@uol.com.br. Se o QG-TEX puder me ajudar, ficarei muito grato... Preciso adquirir TEX-319-Fantasmas do Passado 2 e TEX-338 - O Mistério do Pergaminho. Muito obrigado e parabéns pelo ótimo site... Voltarei muitas vezes... e aguardem notícias... pois sou fotógrafo e escritor, estou engatinhando, mas já tenho em mente e iniciada no papel uma história para o nosso ranger... Geraldo Guilherme, São Paulo, SP.

Está aí a sua carta, Geraldo. Esperamos que esses dois texmaníacos possam ver seu apelo e entrem em contato o mais rápido possível. E, caso mais alguém tenha essas edições dublês, que entrem em contato também... QG-TEX

(Primeiro post no Portal TexBR. Comprei depois essas revistas, em sebos. Era de má qualidade. Depois substitui comprando revistas em bom estado com o pard João Cunha)

Até a próxima...

domingo, 7 de novembro de 2010

Tempo de realização

Este é um tempo especial, muito mais especial do que aquele outro dia em que foi anunciada a fusão dos Portais Tex e Zagor. Agora é o tempo da realização, o tempo do sonho concretizado, das previsões tornando-se realidade... E isto se faz possível principalmente pela vontade férrea dos amigos Gervásio e Nilson, que não mediram esforços para esta grande empreitada se tornar um fato importante para os amantes do mundo Bonelli no Brasil. Valeu, amigos. Valeu pelas horas de descanso transformadas em planejamento, pelas horas de lazer transformadas em editoração, pelos reais transformados em viagens, valeu! Quero assim parabenizá-los pelo sucesso alcançado e dizer que muito me honra fazer parte deste mundo, seja como colaborador, seja como fã de Tex e Zagor. Grande abraço,

G.G. Carsan, João Pessoa, PB, Brasil
Mensagem enviada ao Portal em 2002

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Antigas Curiosidades

Além do prazer que é estar junto da amada coleção de Tex, é sempre muito bom descobrir algumas particularidades e curiosidades, que acabam por contar um pedaço de nossas vidas. Foi durante a folga do almoço, no sossego da minha rede, que me deparei, por acaso, com esse algo novo.


A primeira história de Tex Normal com continuação foi na sequência 40, 41, 42, da Editora Vecchi. Tenho as revistas da 2ª. edição. E neste período, já era comum colocar o " resumo " do número anterior, na primeira tira, para situar os leitores. Eu sou daqueles que vou lendo de acordo com a aquisição das revistas, sem reler o início da aventura. Só tempos depois releio tudo.

Hoje, ao abrir o Tex 312 - O Ouro de Klaatu, vi que não tem a famosa sinopse. Curioso, dei uma olhada aleatória em várias edições e somente no Tex 123 - Dakotas, deixei de encontrar a sinopse. Haverão outras?

E durante a procura acima, mais um fato curioso: Em Tex 122 - A Corrida da Flecha, 1ª edição, percebi um papel branco, bem superior ao normalmente utilizado no Tex. Era a edição de Abril/1981. Para não deixar barato, procurei o exemplar do mesmo mês, 2ª. edição e novamente vi uma revista com o papel branco "superior", em Tex 49 - A Ponte Trágica. Todas as revistas saíram com o papel branco ou somente algumas? Em tempo: o preço da revista não se alterou, apesar da inflação tigreza que imperava naquele tempo.

G.G.Carsan, João Pessoa, PB, Brasil

Obrigado por suas sempre importantes observações, G.G.Carsan. Se ler as aventuras dos nossos heróis favoritos já são motivo de alegria, imagine reler atenta e nostalgicamente... Melhor ainda...

Portal TEXBR

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tex 500

Depoimento:


Tenho o prazer e a honra de ter em minha Biblio-TEX o mais esperado TEX de todos os tempos. O TEX 500 é um marco histórico que representa o sucesso incontestável dessa publicação. Mais, define o acerto dos bravos editores em trilharem este caminho sem esmorecerem nos momentos críticos que ponteiam todos os negócios e alavancam, motivam para novos empreendimentos. E para nós, leitores, colecionadores e fãs, justifica "sine qua non" a prazerosa tarefa de procurar nas bancas pelo próximo TEX e a nossa comunhão com este personagem ímpar, cujo grau de parentesco é de pai, irmão e amigo. Serve como um "cala-a-boca" para os críticos de plantão. Deixando de lado as críticas sobre o roteiro e esquecendo que faltou um pôster, ou mesmo um encarte comemorativo de maior pompa, e não conheço as causas, quero me regozijar com os "fratelli" italianos. A verdade é que o Sérgio Bonelli apostou nesse roteiro. Pronto!

Já falei que TEX é demais, é 10… é 1000! E quero agora prestar a minha homenagem irrestrita à aquele capaz de unir leitores dos dois lados do Atlântico e propiciar amizades deslumbrantes; incentivar a leitura e a prática do bem, não deixando ir pelo ralo os mais sublimes conceitos éticos dos homens; aglutinar em sua volta pessoas de raças, costumes e religiões diferentes em encontros em Itapoá, Cidade do Porto, Curitiba, João Pessoa, São Paulo; e mover homens que trabalham para levá-lo às bancas; fãs que criam grupos, clubes e sites na internet; leitores que batem papo em chats, sempre debatendo sobre o ídolo, sem fins lucrativos, somente em nome do prazer.

Evviva TEX!

Geraldo G. Carsan

Obs: Hoje, 8 anos depois, os Tex mais esperados de todos os tempos são o 600 na Itália e o Tex Cores 7 no Brasil).


(Um abraço a todos e até a próxima)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Este número de Tex teve repeteco. Ao lado você vê a capa da 2ª Edição, publicada no Brasil pela Editora Vecchi, a mesma editora que publicou a primeira edição.

Compare esta imagem da 2ª Edição com a capa da 1ª Edição (no alto desta página) e repare nas diferenças, especialmente no tamanho (o formato grande - igual ao italiano - durou apenas de TEX-001 até TEX-037).

Na 2ª Edição deste número, publicada pela Editora Vecchi em setembro de 1977, o colaborador G.G.Carsan encontrou 4 curiosidades. Veja abaixo:

1 - Temos o Correio do Tex inserido no meio da revista, na página 75, e não é erro de paginação, pois a história prossegue normalmente na página seguinte. Este deve ser um fato inédito em Tex.

2 - Existe uma "Palavra Cruzada" no meio da história, pronta para ser completada. Terá sido um ardil da Editora para anunciar os conhecidos caça-palavras?

3 - Ainda no meio da história colocaram um daqueles famosos cupons para pedirmos números atrasados. Onde já se viu aprontar uma dessas com os colecionadores?

4 - Esta história foi reproduzida com duas numerações. A numeração normal das páginas, no rodapé, e uma outra colocada nas "tiras", de modo que cada episódio começa na tira 1 e vai até a 32, e começa novo episódio, de acordo com o original italiano do começo da vida editorial de Tex.

Até a próxima...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Um Texone Diferente

Sergio Bonelli deve ter concluído que valeu à pena esperar seis anos para publicar o Texone 15 (no Brasil Tex Gigante 009). E nós, texianos devemos estar exultantes com a magnífica revista que nos chega neste início de outono.

Em verdade, temos em mãos uma revista de alto nível, com a qualidade Mythos Editora, desenhos (marvel) Kubert e fascinante roteiro Bonelliano. Somando-se tudo isso à figura peculiar de TEX Willer, concluo sem medo de errar, que esta edição merece destaque em qualquer Biblio-TEX.

Se formos analisar os desenhos em si, não tem como não lembrar do Milazzo aqui, do Blasco ali, mas o Kubert é diferente e vai além. Principalmente no início da história, quando inova em TEX, com quadros de vários tamanhos e formas. Perceberam que tem página com 8, 9, 10 quadros? Assim o enredo flui mais compacto, algumas ações/reações ficam mais explícitas, através de expressões faciais detalhadas.

Reparem no detalhe quando Tex é jogado no precipício, que seqüência maravilhosa... e na página seguinte, o chapéu faz o mesmo caminho, entre quadros. Por mais acostumado que esteja com outras HQ, vendo isso em TEX, fiquei inicialmente intrigado, mas depois acostumei e repassei toda a revista, olhando os quadros e imaginando a profundidade do que estava vendo e tinha em mãos.

Nas 220 páginas da história, apenas 64 tem o formato natural dos Texones e TEX normais, com 5 ou 6 quadros por página, e o Kubert abusou de 3 quadros seqüenciais. Adorei! Convido aos amigos texianos folhearem este Texone e degustarem o trabalho com outros olhos, e terão uma grata surpresa. Em algumas tomadas, pensei que estava lendo um Tex, mas enxergava um Batman, um Tarzan, um Zorro.

Outra coisa engraçada e diferente são as sombras provocadas pelos chapéus, que parecem máscaras; e os bigodões daqueles senhores que ponteiam a história. Nessa revista, fazemos contato com personagens americanos, sob o ponto de vista de um americano. Soa diferente do que estamos acostumados.

Ah, dessa vez, ninguém pode reclamar que a revista largou tinta nas mãos, né mesmo? Pelo menos não aconteceu comigo. E o enredo é muito bom. Li tudo de uma só tirada, doido pra ver o final, e querendo que demorasse o máximo possível. Coisa de texiano!

Falou-se sobre a qualidade das figuras e da limpeza dos desenhos, devido ao fato de ser colorizado para lançamento nos EUA. Em minha opinião, mesmo assim, não ficou a desejar em nada, quando comparado com as publicações anteriores.

Como texiano que acompanha tudo que acontece ao nosso Tex, estou aguardando uma matéria sobre o lançamento do Texone nos Estados Unidos. Como terá sido o lançamento? As vendas atingiram a meta da Editora? Qual a repercussão na mídia especializada? Já é hora de publicar TEX em série na terra do Tio Sam?

Escrito por G.G.Carsan, João Pessoa, PB.

até a próxima...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Visual Revistas - João Pessoa - PB

Olá caros amigos texianos! Finalmente consigo realizar um projeto nascido no ano passado, depois de várias conversas com alguns amigos texianos, e cuja finalidade é exaltar e divulgar cada vez mais o nosso querido TEX.

Depois de passar pelas mãos dos criadores (roteiristas e desenhistas, editores e gráficos), as publicações correm para chegar nas mãos dos leitores, mas passam antes pelas bancas, lugar tão importante na vida das pessoas, pois lá vamos em busca do jornal, da revista, da HQ, do passatempo, etc.

E tenho visto que a revista TEX está cada vez mais perdendo espaço para os gibis coloridos, histórias de ficção, novos heróis etc..., é colocado num canto, embaixo, escondido, e o resultado disso é vendas em baixa, falta de publicidade... além de que, quem não conhece não procura uma revista escanteada. Desse jeito, arrisco dizer que um dia correremos o risco de não termos mais TEX nas bancas. Pode? Um herói de 50 anos colocado no canto mais inóspito de uma banca?

Aqui em João Pessoa, num dia de muita chuva, fui a uma banca bem situada, numa das principais artérias da cidade, a Visual Revistas. Fui recepcionado por um rapaz sorridente, na porta do carro, com um guarda-sol, e conduzido ao interior da banca. Entrei lá para comprar jornal, vi um largo balcão, ar condicionado, e aproveitei para ver a atenção dada a TEX. Como já se tornou normal, estava lá no fim da gôndola, entre publicações distintas de HQ.

Imediatamente conversei com o dono, apresentando-me como participante de um fã-clube na internet e perguntei se topava dar um destaque a TEX, se em troca eu fizesse uma reportagem para colocar no site, de forma que muitos texianos da cidade veriam e procurariam sua banca. Ele topou.

Passados alguns dias, fiz algumas fotos, da banca. Na ocasião, levei um pôster "TEX e seus parceiros", que foi colocado na vidraça, oferecendo ótima publicidade. Passando de carro já é possível ver os nossos heróis (em tempo, ao fechar esta Reportex, recebi a notícia que um texiano queria comprar o meu pôster).

Dentro, no expositor de revistas de quadrinhos e até jogos, foi reservado um espaço para TEX, ao lado de publicações como Batman, Dragon Ball, etc., onde sempre deveria estar. Agora TEX ficará no meio da banca, num local de fácil acesso, bem visível aos clientes, disputando um lugar ao sol, de igual para igual.

Pelo que ouvi do pessoal da banca, TEX é considerado leitura para adultos, as crianças não se interessam e por isso fica longe das HQs. Onde vamos parar se os garotos e adolescentes não tiverem contato com TEX? Com certeza não iremos muito longe. Temos os exemplos de outras publicações que não se firmam. E não podemos nos esquecer que a Editora Vecchi chegou a vender 150 mil exemplares mensais nos tempos áureos. E logo lançou a 2ª Edição.

Mas nem tudo está perdido, pois supondo-se que sejamos 50 mil texianos atualmente, entre os ativos e os passivos, representamos um batalhão, que pode se mobilizar pelos quatro cantos do país e levar TEX ao conhecimento, ao contato dos jovens. Devemos nos conscientizar que depende, e muito, de nossa participação para que TEX continue definitivamente publicado.

Assim sendo, resolvi adquirir algumas histórias completas, como TEX Almanaque, para doar em escolas e bibliotecas, objetivando o acesso a quem se interessar, aos curiosos, aos amantes dos quadrinhos, aos predestinados a texianos.

Algumas histórias completas podem chamar tanto a atenção, que o leitor tornar-se-á um fã permanente, principalmente aquela épicas e heróicas, como El Muerto, Pacto de Sangue, A Noite dos Assassinos, Pat, o Irlandês. TEX Edição Histórica também serve perfeitamente para este intento, principalmente aquelas que refletem o início da caminhada de TEX. Quem não se renderá a uma história como O Herói do México, Fora da Lei, O Filho de TEX?

O único porém é que as histórias são longas, as revistas são grossas, enquanto que as HQs que estão aí são finas, com histórias rápidas, ficção e violência, títulos e fatos que são atuais, publicações que aparecem e logo somem.

Talvez fosse o caso de se publicar alguns exemplares finos, a título de amostra para chamar a atenção dos adolescentes. Sei que existem algumas histórias inéditas no Brasil, com cerca de 16 páginas, conforme se pode conferir no Fora de Série do Portal TEX.

Estas histórias estão em estudo para uma publicação fechada, reunindo todas num exemplar. Então que tal lançá-las em separado, talvez como anexo dos TEX Gigantes ou dos Almanaques? Haveria melhor forma de apresentar TEX a um novo leitor? Quem achar boa a idéia, manifeste-se agora junto ao Portal Tex.

Prevendo a chegada de novos clientes, pois conclamo os Texianos de Jampa a prestigiarem a banca do amigo José Ferreira, será solicitado aumento na quota de TEX, junto a Distribuidora. Também ficou combinado que os texianos podem conversar com o José e ser avisados quando chegarem novas revistas bonellianas, como Zagor e Dylan Dog. Qualquer texiano que for na banca e dizer que viu a matéria no Portal TEX será muito bem recebido. Confira!
A banca Visual Revistas fica no início da Avenida Rui Carneiro, nº. 128, via centro-bairro. Atende pelo telefone 244-1577, com José ou Naldo. Agora vamos esperar que os texianos de João Pessoa prestigiem o local, como sendo o único da capital paraibana, e talvez do Brasil, a dar uma atenção privilegiada ao Ranger mais Temido do Oeste.

Visando aumentar o intercâmbio entre os texianos paraibanos, convido aqueles que virem esta Reportex a entrar em contato comigo através do email ggcarsan@ig.com.br , para estreitarmos os laços de amizades e trilharmos novos caminhos, formando inclusive uma bancada de texianos para representar a Paraíba aqui no Templo do TEX, mais conhecido como Portal TEX.

Em tempo:

Iniciativa da matéria de G. G. Carsan, João Pessoa, PB, Brasil. Ajude na tarefa de divulgar Tex, visite a banca da sua cidade e proponha ao vendedor colocar Tex em destaque, em local visível e de fácil acesso. Como prêmio, damos espaço gratuitamente para uma reportagem no Portal Tex, o maior site temático sobre Tex do Brasil. O único custo do dono da banca é a(s) foto(s) que ilustrarão a matéria, ou, se puder, faça como o G.G., dê sua contribuição e patrocine as fotos, já que o objetivo é nobre! (.../2003)

Até a próxima...

sexta-feira, 28 de maio de 2010

GUERRA DA SECESSÃO - UNIÃO X CONFEDERADOS (NORTE X SUL)

Como foi visto pouco tempo atrás aqui mesmo no Portal, a Guerra da Secessão tem muito para ser debatido, analisado. Dando continuidade ao excelente artigo publicado, eis que chego com novas informações, as quais me deixaram encantado, principalmente a tabela das batalhas, pois aprofunda de forma considerável o entendimento do conflito. Anteriormente, eu imaginava uma frente única de batalha, dividindo o Norte e Sul.


Entretanto, acompanhando no mapa, locais e datas das batalhas, conclui-se que haviam várias frentes e muitos deslocamentos. Outra constatação: a Guerra deu-se entre a região central e a costa leste americana, não envolvendo os estados do Oeste, senão com conflitos de pequena importância. Bom proveito para os amigos texianos.



Efeitos da Guerra da Secessão

1 - Mudança profunda na vida dos homens, que largaram casa e família para ir a guerra. Muitos deles nunca haviam saído de suas cidades.

2 - As mulheres assumiram grandes responsabilidades, trabalhando como enfermeiras (antes emprego para homens) e empregos públicos e trabalhos em fábricas.

3 - Os negros entraram no exército e ganharam a liberdade ao final, embora por muitos anos os seus direitos não fossem iguais aos dos brancos (ainda não são).

4 - Por 12 anos, depois da guerra, ocorreu a reconstrução, todos trabalhando duro de Norte a Sul, passando por cima de muitos obstáculos, políticos e sociais.

Curiosidades da Guerra da Secessão

1 - A Guerra da Secessão começou às 4:30 da manhã do dia 12 de abril de 1861, quando o General P.G.T. Beauregard ordenou que suas baterias abrissem fogo contra o Fort Sumter.

2 - Ocorrem 13 batalhas no território da Virgínia e West Virgínia, do total de 29 (as mais importantes). O Texas, por exemplo, exibe em sua história, as batalhas ocorridas em seu território, que não estão entre as 29 mais importantes: Sabine Pass I e II, Galveston I e II, Palmito Ranch. É o caso da Batalha de Passo Glorieta, (enfocada em ATX-002), que não consta na lista.

3 - Faltou 18 dias para a Batalha de Siege of Petersburg completar 01 ano. Foi a mais longa da Guerra, vencida pelo Exército da União.

4 - O placar das batalhas foi União (Nortistas) 19 x 10 Confederados (Sulistas)

Custos da Guerra da Secessão

Humanos:

640 mil nortistas (União)

250 mil sulistas (Confederados)

(Estima-se que morreram 1,1 milhão de americanos e 2/3 sucumbiram devido doenças como desinteria, malária e tifo). Há controvérsias.

Econômico:

A guerra custou 6.1 bilhões.

BATALHAS DA GUERRA DA SECESSÃO (AS MAIS IMPORTANTES)

DATA - BATALHA - VENCEDOR - ESTADO ONDE OCORREU
12-14/04/1861 FORT SUMTER Sulistas CAROLINA DO SUL

21/07/1861 BULL RUN Sulistas VIRGINIA

06/02/1862 FORT HENRY União TENNESSEE

16/02/1862 FORT DONELSON União KENTUCKY

06-07/04/1862 SHILOH União TENNESSEE-MISSISSIPI

04-05-09/06/1862 JACKSON'S VALLEY CAMPAING Sulistas VIRGINIA-WEST VIRGINIA

31/05-01/06/1862 FAIR OAKS União VIRGINIA

25/06-01/07/1862 SEVEN DAYS Sulistas VIRGINIA

29-30/08/1862 BULL RUM II Sulistas VIRGINIA

17/09/1862 ANTIETAM União WEST VIRGINIA

08/10/1862 PERRYVILLE União KENTUCKY

13/12/1862 FREDERICKSBURG Sulistas VIRGINIA

3/12/1862 a 02/01/1863 STONES RIVER Sulistas TENNESSEE

01-04/05/1863 CHANCELLORSVILE Sulistas VIRGINIA

19/05/1863 a 04/07/1863 SIEGE OF VICKSBURG União MISSISSIPPI-LOUISIANA

13/07/1863 GETTYSBURG União PENNSYLVANNIA

12-20/09/1863 CHICKAMANGA Sulistas ALABAMA-TENNESSEE

23-25/11/1863 CHATTANOOGA União GEORGIA-ALABAMA

05-09/05/1864 WILDERNESS União VIRGINIA

08-12/05/1864 SPOTSYVANIA COURT HOUSE União VIRGINIA

03/06/1864 COLD HARBOR União VIRGINIA

27/06/1864 KENNESAW MOUNTAIN Sulistas GEORGIA

20/04/1864 -02/04/1865 SIEGE OF PETERSBURG União VIRGINIA

05/08/1864 MOBILE BAY União ALABAMA

02/09/1864 ATLANTA União GEORGIA

30/11/1864 FRANKLIN União TENNESSEE

15-16/12/1865 NASHVILLE União TENNESSEE

09/04/1865 GENERAL LEE SE RENDE EM APPOMATTOX COURT HOUSE União VIRGINIA

26/04/1865 GENERAL JOHNSON SE RENDE AO GENERAL SHERMAN União CAROLINA DO NORTE

Fonte: Enciclopédia Encarta 97 - em CD-ROM - No CD, são apresentados os confrontos, com respectivos deslocamentos e um rápido histórico.

Matéria enviada ao Portal Tex pelo colaborador G.G.Carsan, de João Pessoa, PB, Brasil. 2002.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Tex Itália - Fora de Série

Não podíamos deixar de dar um destaque à seção Fora de Série no Portal Tex porque Tex Willer não significa apenas revista em quadrinhos na Itália.

Além dos livros efetivamente fora da série regular italiana, o ranger empresta seu nome a uma série de publicações, produtos e artigos que você vai ter o privilégio de conhecer navegando nesta seção, tais como bonecos, cadernos, bottons, pins, diários, marcadores de página, álbuns de figurinhas, cartão postal e até roupas!!!

Nestes 50 anos de vida, Tex tornou-se um ídolo italiano, cuja tiragem mensal já chegou aos 400 mil exemplares. Por lá, Tex é lenda, é idolatrado, motivo de estudos, data festiva, e muito mais. Ave Tex!

Para conhecer mais sobre os Fora de Série, escolha abaixo a sua opção:

Livros da Cepim
Livros da Mondadori
Livros da Oscar Mondadori
Produtos Licenciados
Artigos sobre o Ranger
Histórias Curtas
Livros sobre Tex de outros Autores
Músicas para Tex

Prefácio da Seção Fora de Série:

A "união de forças" entre a Sergio Bonelli Editore e a Arnoldo Mondadori Editore tem produzido edições espetaculares. A primeira delas foi publicada em 1973, o primeiro "Oscar" dedicado ao nosso Ranger, com o título "Tex Willer, Sangue Navajo" (formato livro). Dois anos depois chegou às livrarias o primeiro volume gigante e em cores, no formato 22,5x31,5cm, com o título "Meu nome é Tex", que foi o embrião da coleção atual. Entre 1976 e 1980, Bonelli lançou dois outros gigantes ("Tex contra Mefisto" e "Tex e os índios"), e, a partir de 1981, deixou os livrões por conta exclusiva da Mondadori. Inicialmente com periodicidade variada e hoje ao ritmo de um livro por ano, são lançadas em livrarias as melhores histórias da saga texiana, selecionadas a dedo entre as aventuras publicadas na série normal, os verdadeiros "Oscar Bestsellers".

Por Júlio Schneider, especial para o Fora de Série. Novembro/2001 - Brasil.

Em tempo:
Esta seção Fora de Série Italiano do Portal TEXBR recebe ajuda de G. G. Carsan

Até a próxima...

domingo, 9 de maio de 2010

TRENS - A Difícil Missão pelo Farwest

Os carris das vias férreas dos Estados Unidos da América eram inicialmente de ferro. Em 1850, a Companhia Ferroviária da Pensilvânia introduziu uma inovação ao importar carris de aço da Grã-Bretanha. A invenção do processo Bessemer (nome do criador) possibilitou baixar o preço do custo. Em 1865, os laminadores de Chicago fabricavam os seus primeiros carris de aço. A sua produção aumentou rapidamente.

A rede dos caminhos-de-ferro americanos totalizava 49.000 km em 1860 e 56.136 em 1865, em especial na porção Centro-Leste do país. A distância entre os carris do Transcontinental foi fixada pelo Congresso de Washington em 4 pés e 8 ½ polegadas (1,4359 m). Essa bitola manteve-se e generalizou-se.

A locomotiva americana tipo Farwest foi herdada de vários modelos anteriores. Na historia dos caminhos-de-ferro dos Estados Unidos ficaram registrados os nomes das suas ilustres pioneiras: a Stourbridge Lion, a primeira locomotiva a vapor da América; a Tom Thumb da Companhia Baltimore e Ohio (1830); a Best Friend e a West Point da Companhia da Carolina do Sul (primeiro serviço de comboios regulares nos Estados Unidos, em 1830).

A Transcontinental era um sonho na década de 1840. Primeiro porque era praticamente desconhecido o imenso território a Oeste do Mississipi; segundo porque não havia interesse na despovoada costa Oeste.

Mas havia um comerciante em Nova Iorque chamado Asa Whitney, que pensava o contrário e foi o primeiro a idealizar a existência de um caminho-de-ferro ligando as duas costas. Ele argumentou que a ferrovia ajudaria na comercialização entre Estados Unidos e China, que acabavam de assinar um tratado comercial (1844).

Em 1848, com a anexação de Califórnia, Arizona, Novo México e Utah à União, ficou mais fácil. E descobriram ouro na Califórnia, novo grande impulso.

Durante a período 1850-1860, a ferrovia ficou nos planos, prós e contras. A costa do Pacífico estava cada vez mais habitada e havia o transporte do ouro. O plano inicial da Transcontinental seguindo a fronteira entre Estados Unidos e Canadá cedeu lugar para o traçado que tinha início em Omaha, Nebraska, como ponto de partida para o Oeste.

Votaram uma lei, dando as diretrizes para a grande obra. Por ela, ficou acertado que às construtoras seriam concedidos baldios de ambos os lados da linha, à razão de 5.180 hectares para uma distância de 1,6 km (milha). Por cada troço de via férrea com essa mesma distância, pronto a funcionar, receberiam um empréstimo financeiro federal, que variava segundo o relevo geográfico: 16.000 dólares quando na planície, 32.000 nas zonas intermediárias e 48.000 nas montanhas. Estes bônus implicavam em contrapartida o compromisso de efetuar a construção dentro de determinado prazo.

E foram concedidos inicialmente a duas companhias: A Central Pacific Railroad e a Union Pacific Railroad. A primeira partiu da Califórnia e a segunda do Vale do Missouri, no Nebraska, indo uma de encontro a outra, num total de 3.000 km. Foi um feito fantástico.

As duas companhias enfrentaram muitos problemas com os índios nas planícies do Nebraska, com a travessia da Sierra Nevada no rigoroso inverno nas montanhas geladas, com os empregados, mas tudo foi superado e ocorreu o encontro histórico em Promontory Point, em 10 de Maio de 1869, quando as locomotivas das duas companhias pararam frente a frente e os engenheiros responsáveis apertaram-se as mãos e pousaram para uma fotografia.


Enquanto isso, os Navajos eram transferidos para o Novo México; ocorria o massacre dos Cheyennes em Sand Creek; havia agitação dos índios nas planícies centrais; descobriram muito ouro nas minas de Virgínia City, em Nevada; e a Union Pacific iniciava sua obra em Omaha; TEX fazia justiça pelo Oeste, ajudando inclusive as companhias, que enfrentavam sabotagens de empresas rivais.

Fonte:

Gigantes da Aventura - A Epopéia do Cavalo de Ferro, de Jean-Louis Rieupeyrout, 1977, Editora Verbo

Em tempo:

Esta matéria foi enviada por G. G. Carsan, colaborador do Portal TEXBR - 2002

Até a próxima...

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Um roteiro brasileiro para Tex Willer !

Boas idéias são sempre bem vindas!


G. G. Carsan, brasileiro de São Paulo, tinha uma idéia na cabeça e começou a escrever um roteiro para uma aventura de Tex Willer. Apaixonado pelo tema magia negra, bruxarias e sobrenatural, o personagem escolhido para confrontar-se com Tex e os pards neste roteiro foi Yama, o filho do arquiinimigo de Tex, Mefisto.

O Portal Tex já leu a sinopse total da aventura e as primeiras 110 pranchas do roteiro escrito pelo Geraldo e, como amantes do ranger que somos, garantimos que a aventura será de perder o fôlego... E sugerimos ao Geraldo que, depois de pronto, seja encaminhada uma cópia do roteiro para o Julio Schneider e outra para o Dorival Vitor Lopes, da Editora Mythos.

Certamente eles vão levar o assunto com muito prazer à Sergio Bonelli Editore, na Itália e uma vez lá, o próprio Claudio Nizzi ou outro grande roteirista poderá analisar o roteiro de cabo a rabo. Outros brasileiros já enviaram roteiros à SBE e não foram felizes, torcemos para que o Geraldo tenha melhor sorte.

No roteiro escrito pelo Geraldo, Yama utiliza-se de todos os meios para atrair os pards a uma grande armadilha como antes nunca se viu! É um roteiro onde YAMA busca a vingança dele e do pai ainda com mais astúcia e perversidade. Desta vez, além de utilizar-se dos seus poderes sobrenaturais, Yama utiliza-se de capangas normais, homens ricos e inescrupulosos, pessoas influente de Washington, militares...

E como Tex gosta muito dos amigos próximos e distantes, Yama aproveita-se deste ponto fraco e trama muito bem aliando-se com o inferno para golpear o Ranger, pouco a pouco... cada vez mais profundamente... Aos poucos, monta-se um verdadeiro labirinto de tramas sujas que culmina na expulsão dos navajos de suas terras e na desmoralização e deposição de Tex como agente indígena... Como reverter este quadro? Bom, daí só lendo todo o roteiro!

Obs: Todos já sabem como terminou essa história e também a aventura de Tex, né? mas não poderia deixar essa mensagem, de força e ajuda do Gervásio, de fora das minhas recordações e experiências. Matéria publicada em setembro/2001 no Mensageiro do Oeste 13.
 
Até a próxima...

terça-feira, 4 de maio de 2010

Um roteiro que traz Yama de volta!

Yama, o Filho de Mefisto


Senti-me alegre ao ver o Mensageiro do Oeste nº11 (julho/2001) e encontrar lá uma refêrencia aos contatos que temos mantido. Agora existe realmente uma oportunidade de contato, interação e amizade entre nós, fãs de TEX WILLER e dos editores, roteiristas e desenhistas. Apesar do espaço reservado aos Classificados e Cartas nas revistas de Tex, realmente deixava a desejar, devido ao pequeno espaço x número de leitores. Então viva o progresso e a internet. TEX mais presente entre nós. Acredito que a revista deve continuar sem mudanças bruscas. Internet entre nós texnautas e revista na banca em p/b. O Mensageiro do Oeste nº11 diz também que está sendo produzida uma aventura de TEX onde Mefisto voltará. Sei que todos gostam do perverso personagem. No roteiro da aventura que estou escrevendo para Tex (ver MSG-011), escolhi YAMA para ser o vilão protagonista, que está vivo e comunica-se com o pai via espelhos e bolas esfumaçadas... Lá no quinto dos infernos... Imaginei um roteiro onde YAMA procure a vingança dele (e do pai), mas utiliza capangas normais, homens ricos e inescrupulosos, pessoas influentes em Washington, militares, lançando todos numa louca corrida para expulsar os navajos... e pasmem, Yama quer ser chefe dos Navajos!... o que seria relativamente fácil, através da sua magia... O cenário está cheio de gente e assuntos para explorar e também complicado, pois não é fácil ligar tanta gente e manter o curso da história, mantendo, obviamente, o estilo e a linguagem texianos. E como Tex gosta muito dos amigos próximos e distantes, Yama junta-se com o inferno e trama muito bem pra golpear o Ranger, pouco a pouco... Estou escrevendo com afinco, sem revisões por enquanto porque ainda não cheguei ao fim da história... Depois virão as censuras, os acertos... Como não desenho, estou criando a história pensando nas páginas e até nos quadros... coisa difícil... pois não tenho as ferramentas e a experiência de um Claudio Nizzi... Geraldo G. Carsan dos Santos, São Paulo, SP, Brasil.

Integrar os leitores de Tex é uma das claras funções de nosso site na internet, Geraldo. Prover um espaço alternativo (e ilimitado) está entre nossas prioridades. Quanto à aventura que você está escrevendo, puxa, torcemos para que você tenha êxito nessa empreitada e que Claudio Nizzi aprove a história... Um forte abraço. QG-TEX

Obs: De fato escrevi esta aventura e enviei para a SBE, mas a resposta do Sergio Bonelli não foi muito animadora. Assim, publiquei no Forum do Portal TexBr, em 2009, pouco antes do lançamento do livro Tex no Brasil - O Grande Herói do Faroeste, com o título O Império do Mal.

Até a próxima...

sábado, 1 de maio de 2010

Das Primeiras Mensagens ao Portal TexBR

Um novo escritor para Tex


Tenho 36 anos e coleciono Tex desde 1975. Tenho a Coleção Normal do 1 ao atual, mas faltam-me alguns números que se extraviaram (ou que perdi) quando viajei ao exterior, sendo da 1ª edição do nº76 em diante e da 2ª edição do nº 1 ao 75. Tenho ambições como escritor e estou escrevendo algo para Tex, uma história... E, quando estiver pronta, mostrar-lhe-ei para uma análise... E em seguida manteremos contato com a Bonelli. Geraldo G. Carsan Santos.

Caro amigo, esperamos que possa em breve conseguir os exemplares que perdeu. A propósito, não se esqueça que a maneira mais fácil de completar a coleção é colocando gratuitamente seu anúncio na seção Classificados do site www.tex.dk3.com (basta preencher o formulário). Quanto a você estar escrevendo uma história, isto é, um roteiro, para Tex, enviamos a você nossos parabéns. Esperamos que possa abusar de sua criatividade nessa aventura. Naturalmente que, se a história for boa, encaminharemos para a Editora Mythos e, daí, para a Editora Bonelli para que eles também façam uma análise. Quem sabe não temos aqui no Brasil um roteirista digno de fazer parte do staff de Tex? QG-TEX

Até a próxima...

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Um Livro para Tex no Brasil

Em junho/2004, João Muller abriu um tópico: Um Livro para Tex no Brasil. Eu disse que:

"Eu já comecei a juntar material para tal livro... mas quando termino, se tem editora interessada (mythos), se será um bom livro, só o tempo dirá...
Mas assim respondo a um montão de perguntas"
 
Depois falou-se qual assunto deveria ser abordado por tal livro. Eu me expus assim:
 
"Já vimos vários livros de Tex editados na Italia.

Os temas são sempre enaltecendo o herói e aproveitando para mostrar aspectos da sua vida editorial e das aventuras.
Assim temos:
1 - livros que contam a vida de Tex pelas coleções
2 - livros que falam da longevidade
3 - livros que falam das aventuras de trem, de contagem de mortos e outros milagres,
4 - livros que enfatizam os criadores.
5 - livros que falam dos amigos e inimigos
6 - livros com tudo isso junto, com fotos e/ou histórias completas".

Estava nascendo ali o que viria a ser o livro Tex no Brasil - O Grande Herói do Faroeste.

Até a próxima...

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Curiosidade Temporal

Tex Anual 1 - O Caçador de Fósseis

Nesta aventura especial e completa, Tex Willer trilha o caminho que conduz aos restos fósseis de gigantescos dinossauros e cruza com dois impiedosos inimigos. O primeiro é Four Bears, um índio de extraordinária personalidade e astúcia, que ficou louco por seu ódio aos brancos. Como se não bastasse, ainda temos Charles Sutter, o paleontólogo da perna de madeira, cujo dinheiro e inteligência estão a serviço do crime. Nesta luta mortal, Tex conta com a companhia de Kit Carson, mais brilhante do que nunca, de um simpático mineiro beberrão, de um cientista distraído e, sobretudo, de um caçador de recompensas cuja crise moral ajudará nosso heróis a saírem de uma terrível encrenca.

Nesta edição levantei uma questão de erro no argumento da revista. Antes de enviar a resenha para o Portal, procurei me certificar sobre a origem do erro. E conversei com o Júlio Schneider, que me passou as coordenadas e disse que nao vê problemas em publicar esta curiosidade que envolve o nosso Tex. No geral, é uma grande aventura, personagens inesquecíveis, belíssimas paisagens, grandes momentos e bem humorada. Um Tex duro, destemido e implacável. Barnum nos ensina que o arrependimento faz parte da vida e antes tarde do que nunca. Cope mostra que é possível frear os impulsos largando as pesquisas e Salomon dá uma lição de lealdade, mesmo sob o julgo do chicote. Imperdível! Vale a pena ler de novo!


Geraldo G. Carsan

Geraldo G. Carsan é colaborador do Portal TEXBR e escreveu esta resenha em novembro de 2001 (Portal TEXBR).

Para ver a resenha na íntegra, acesse o Portal TexBr. É sempre legal ler uma resenha, pois acabamos percebendo que alguém leu a história com outros olhos e entendimento.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

TEX 019 - A Cidade sem Lei

Sinopse: Durante a corrida do ouro na Califórnia, as cidades cresceram desordenadamente, abrigando gente de toda espécie. Refém nas mãos de bandidos inescrupulosos e na inoperância das autoridades locais, a cidade de São Francisco precisava de homens de fibra para fazer imperar a Lei. Depois de tentativas frustradas culminando na perda de Agentes, o comando da Guarda-Rural entrega o caso a Tex Willer.


Depoimento:


Esta é uma história de G.L.Bonelli para Tex, mas poderia ser um filme de John Ford, com John Wayne e Clint Weastwood. Um clássico para várias leituras com nuances diferentes. Uma aventura de perder o fôlego. Aqui o universo texiano está divinamente bem representado. Naquela Frisco, fatiada por bandos rivais, deparamo-nos com um Tex relâmpago que aparece do nada e causa um vendaval na calmaria impune dos bandidos (seg.edição, pág. 17), um Tex fulminante que devolve um ataque com chumbo e não com queixa na delegacia (seg.edição, pág. 33-35), um Tex audacioso enfrentando os bandidos mais perigosos da cidade sem demonstrar o menor temor (seg. edição, pág. 44-49), etc. G. L. Bonelli percebeu logo que São Francisco era uma cidade com grande potencial para desenvolver suas histórias, e investiu nisso durante muito tempo, haja vista o número de aventuras que criou lá, eternizando também o bom Tom Devlin, o Chefe de Polícia. Sendo a principal rota de entrada nos Estados Unidos pela costa oeste, Frisco cresceu rapidamente quando o governo americano resolveu construir a Trans-Pacifico, uma ferrovia que ligasse as costas leste-oeste. Assim, apareceram por lá, de repente, os milhares de mineradores que encontraram ricas jazidas na Califórnia, os trabalhadores da ferrovia, os chineses trazidos para substituir os ferroviários, que largavam o serviço para ir garimpar nas minas. Esta aventura está certamente entre aquelas que devem ser reeditadas para que os novos fãs a devorem com os olhos e conheçam esta fase maravilhosa do nosso Tex.

G. G. Carsan

G. G. Carsan é colaborador do Portal TEXBR e escreveu esta resenha em maio de 2003 (Portal TEXBR).

(Este material está no Portal TexBR em completo e transcrevo parte para o blog, por fazer parte das minhas colaborações com Tex)
 
Até a próxima...

sábado, 24 de abril de 2010

Tex, O Exemplo de Todos Nós!

Tex, o exemplo de todos nós!

É muito engraçada e importante a relação do fã e leitor com o seu ídolo maior - Tex... No começo, lá pelos idos de 1976, era um passatempo delicioso ter nas mãos um exemplar, que ligeiramente era lido e relido, até chegar o próximo. Com o passar do tempo, resolvi colecionar, juntar um com outro... A pilha foi aumentando.

Comecei a coleçao com TEX-065 - A Flor da Morte. As revistas traziam uma relação dos números já lançados e isso já bastava para uma viagem no mundo de Tex, imaginando e fantasiando histórias. E grande foi minha alegria quando a Vecchi resolveu lançar a 2ª edição. Isto possibilitou completar a coleção.

Os anos passaram e o mundo mudou, menos a paixão pela revista preferida, a única, a melhor. Era assim que pensava e penso. Raios, nao mudei nunca! Por quê?

Tex agrada a adocescentes e adultos, unissex, porque representa o Grande Irmão, o Anjo da Guarda, a Fada Madrinha... Viver num mundo tão complexo e cheio de violência, repleto de injustiças e discriminatório, nos faz ansiar por uma divindade capaz de acertar o passo da humanidade. E nosso grande Tex Willer é a personificaçao procurada. Tex transcende a seus criadores e editores.

Tex é unanimidade entre aqueles que o encontram e entendem a mensagem que ele passa. E passa de pai pra filho. E como é gratificante quando encontramos um fã e vemos nele a mesma convicçao no herói. Pensamos: "não estamos sozinhos!"; ou " "este é dos meus!"

Não às injustiças, solidariedade com os amigos e necessitados, coragem a toda prova, rapidez e eficiência com as armas, humor e seriedade na medida certa, obstinação e motivação no cumprimento da lei... são ingredientes que ajudam a solidificar este personagem e mantê-lo aceso em nossas mentes. Mas estas qualidades se mantêm vivas devido à continuidade do trabalho sem fugir ao padrão Tex.

Desde a juventude vi nascerem e morrerem muitos personagens, que alcançaram estupendo sucesso, mas sucumbiram diante das adversidades. E Tex, herói de um tempo passado, continua presente, atual, ajudando-nos a suportar as mazelas do nosso tempo, passando a cada exemplar, a cada história, que o caminho certo é o do bem, da lei, da justiça. Não vejo, não consigo enxergar um leitor e fã de Tex trilhando o caminho do mal. Mas existem exceções e nem todos captam a mensagem...

Neste aniversário do Portal do Tex, quero parabenizar a todos que participam do projeto. Iniciativas assim merecem nosso apoio irrestrito, pois unem os fãs espalhados e anônimos. Reacendem a paixão e mostra para todos que não precisam se envergonhar de se tornar um adulto e continuar indo à banca ver se chegou o número seguinte. Quem gosta de Tex deve assumir, gosta e pronto!

A tecnologia da Internet vem ajudar a Tex e seus leitores, possibilitando uma troca de informações em tempo real a custos acessíveis, apresentando todas as suas perfomances reunidas num só local visando enaltecer o herói, e mostrando que somos uma grande confraria de texianos. E agora depende de nós manter uma proximidade mais estreita para consolidar de vez a presença deste incrível pernosagem capaz de manter gerações unificadas em torno de uma imagem e suas idéias.

Sugiro que cada texiano escolha sua história predileta - o que não é tarefa fácil, pois são tantas as melhores - e coloque como leitura de cabeceira. Não é necessário reler toda semana, mas olhar a capa e relembrar a mensagem terá efeito importante pelo que representa.

E para completar o ciclo, sem o fechar, neste aniversário de um ano do Portal Tex, pode-se criar um "selo comemorativo" para os texianos que acessam e participam do QG-TEX, local onde se promove tudo que diz respeito ao "Ranger mais rápido e temido do Oeste".

Ave TEX!

Em tempo:

Este texto foi excrito pelo texiano Geraldo Guilherme Carsan, de São Paulo, SP, Brasil. Obrigado por tê-lo escrito, Geraldo, ele sintetiza tudo aquilo que a nação texiana sente por Tex Willer.

(texto publicado no ano 2000/2001)
Até a próxima...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

G. G. CARSAN


(minha história)



Em 1978, ano em que já comprava Tex com grande dificuldade, pedindo grana e carona ao meu pai ou a minha avó, para chegar até uma banca, pois na minha cidade não havia, resolvi imitar o Ranger, embalado pela fantasia adolescente de ser um justiceiro destemido. Naquela época, eu já caçava passarinhos com espingada e tinha uma pontaria relativamente boa. E resolvi fazer uma fotografia vestido como Tex Willer. Não foi fácil, mas eu planejei dentro das minhas condições, juntando aos poucos os itens da vestimenta. Claro que o mais difícil foi convencer a minha mãe a fazer uma camisa amarela, que acabou sendo de mangas curtas, devido ao calor nordestino...

Até aquela data, eu lia Tex de forma avulsa, sem a noção de coleção. Trocava as revistas com amigos, emprestava e nunca mais as recebia. Não lembro de ter vendido nenhuma. O meu primeiro contato com Tex deve ter sido com a história "Entre Duas Bandeiras" e depois não parei mais. Comecei a coleção lá pelo número 65 de Tex Normal e só completei bem mais tarde, com a segunda edição. Em Tex 50 e sequência ocorreu a sinergia que me cativou definitivamente.

Até que um dia me deparei com a idéia de tirar a tal foto e logo encontrei uma que me serviu de inspiração. Passou-se algum tempo até conseguir esta proeza. Utilizei uma Love, que a Kodak vendia com filme, e ao ser batido todo o filme, enviava-se para Manaus-AM e um mês depois, recebia as fotos reveladas e uma máquina nova, com filme zero. A produção foi totalmente minha, inocente para o fato de que um dia no futuro (hoje), trabalharia com produção e ensaios fotográficos.

E quando surgiu a idéia de participar do Portal, e enviar uma foto para a confecção do Dossiê, veio-me na lembrança esta fotografia, esquecida num álbum de família, na casa dos meus pais. Imediatamente formatei a idéia de preparar uma matéria para que todos conhecessem a longa trilha de um texiano. E fui atrás da foto, para ver a possibilidade. E resolvi arriscar, buscando levar a todos, um pouco da minha história de texiano, que no fundo deve ser parecida com a de muitos fãs do Ranger por todo o Brasil e Portugal.

Acima os texianos vêem a fotografia datada de 1978, onde eu apareço tentando imitar Tex, se bem que vestido com as peças que tinha em maõs. O Chapéu de Palha era o remanescente dos festejos de São João; as botas Sete Léguas eram minhas e serviam para ajudar na limpeza da pocilga da família; a Calça de Veludo (azul-marinho) era moda na época; tenho em mãos uma espingarda de cartuchos calibre '40 e no coldre um Taurus '38 (ainda existem).

Precisei cortar a foto, pois tinha muito espaço lateral perdido e não lembro o que me fez cortar o braço. A sombra e a marca do relógio são detalhes meramente desprezíveis. Por favor não olhem.

E como não podia deixar de ser, mostro-lhes ao lado de onde partiu a minha inspiração para tão trabalhoso empreendimento. Trabalhoso porque, não bastasse o que já citei acima, ainda tive que agüentar a chacota dos amigos. E pensando bem, não sei como tive coragem. Mas Tex merece e hoje esta fotografia me faz um bem danado de bom.

Grande abraço aos texianos e convido a todos que tenham alguma história curiosa para contar, que envie ao Portal. Afinal de contas, somos uma confraria e quanto mais nos conhecermos, mais fortes seremos.

Em tempo: a imagem ao lado é uma montagem feita pelo QG-TEX para homenagear o G. G. Carsan, colaborador e parceiro ativo do Portal Tex. Já que ele inspirou-se nesta foto de Tex quando adolescente para deixar-se fotografar, nada mais justo do que aparecer nesta mesma foto junto ao ranger mais temido do oeste, respeitadas as devidas proporções de tamanho e idade, naturalmente. E vejam, não é que ambos formam um belo dueto? A imagem montada lembrou-me particularmente aquela aventura onde Tex leva o travesso Kit Willer para acompanhá-lo numa aventura e o danado, para não ficar confinado ao quarto onde o pai lhe pusera, foge pela janela e pula telhados para participar da ação, chegando a salvar o pai de uma situação de perigo...

Gervásio Santana de Freitas - Portal Tex


(Referente a datas, acredito que esta foto foi realmente em 1978, e não em 1975, como foi dito no livro Tex no Brasil), pois a imagem do Tex saiu em Fev/78. Eu me baseei pela aparência, pois não tenho anotações dessa época - e achei que tinha apenas 10 anos. Também digo aqui que o meu primeiro contato com Tex deve ter sido em Entre Duas Bandeiras, e no livro digo que foi em Um Carrasco para os Tubarões. Nesse caso, mantenho o que foi escrito no livro, pois é realmente a lembrança que tenho).
Até a próxima...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Dossiê Portal TexBr

GERALDO G. CARSAN



Nome: Geraldo Guilherme de Carvalho Santos (G.G.Carsan)

Lê Tex: desde 1975

Nascimento: 16 de Fevereiro de 1965

Naturalidade: Rio de Janeiro / Brasil

Residência: João Pessoa / PB / Brasil

Aventura preferida: São tantas. Uma antiga: O Grande Rei; Uma nova: Os Assassinos.

Mensagem: Continuem prestigiando o nosso herói, pois Tex nos ensina, mostra e lembra a cada mês como devemos nos comportar se quisermos ter uma vida digna. Gostaria de me corresponder com intexnautas... Escrevam-me.

O que faz: Dá sugestões, produz resenhas (como TEX-019, TEX-335, TEX-400), escreve roteiros para Tex e envia imagens para serem inseridas no Portal TEXBR. Além disso, ajuda a organizar a seção Fora de Série italiana do Portal TEXBR, sendo ainda o criador do maior pôster já feito para TEX WILLER, contendo as 400 capas da série normal de Tex brasileiro.

Endereço virtual: ggcarsan@ig.com.br

(Tudo que está acima você pode encontrar no Portal TexBr no dossiê dos colaboradores. Foi um tempo que o endereço do Portal era: tex.dk3.com)

Até a próxima...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Naquele tempo...

Criança do interior nos anos 70, apegado a livros de História e Geografia, curioso ao extremo. Tudo que era gibi da Disney, tudo que fosse aventura com Tarzan, Super-Homem, Zorro, Homem de Ferro, Aranha, Batman, Jim das Selvas, Príncipe Valente, Flash Gordon, Recruta Zero, Mandrake, Roy Rogers, etc., eu lia com afinco.
Mas havia um certo Tex, que era demais! Foi por esse personagem que me apaixonei, foi este que escolhi para colecionar. Não sei muito o porquê. Tenho a ligeira impressão que foi devido ser aventuras longas e densas, revistas encorpadas.
A primeira história de sempre que lembro ter lido do Tex foi Um Carrasco para os Tubarões, a parte 3 da aventura em que Tex conta aos amigos como vingou a morte da sua esposa. E isso me marcou, pois passaram-se muitos anos até que eu conseguisse le-la por completo. Quantas e quantas vezes fiquei me perguntando o que tinha acontecido antes.
E fui lendo aventuras maravilhosas, como O Grande Rei, Entre Duas Bandeiras, A Noite dos Assassinos, A Flor da Morte... e foi aí que percebi que era hora de começar a guardar, a colecionar. Era julho de 1976.
Para a minha sorte, no ano seguinte, a Editora Vecchi resolveu reeditar desde o número 1 e isso foi bom demais, pois consegui completar a coleção.
Toda vez que eu abria uma revista e via a relação dos números publicados, viajava pelos títulos, imaginando o que teria de bom naquelas revistas.
Embora fosse difícil para mim adquirir as revistas, pois morava longe (40km) da banca, outra cidade, havia poucos automóveis. A sorte é que o meu pai viajava muito a serviço e comprava, eu ia junto com ele quando era possível e assim fui comprando as minhas amadas revistas.
Naquele tempo, os filmes de faroeste eram muitos e vez por outra, as vezes semanalmente, um era exibido no salão improvisado. Era o cinema de ocasião. Cada um levava a própria cadeira ou banco. Só que o filme rodava, já tão rodado que a película partia diversas vezes, e ia embora, ficávamos comentando na calçada e até no outro dia, na escola.  Mas as revistas...
Essas estavam sempre ali, para ser vistas, revistas, lidas, relidas. As aventuras texianas que vão do 50 ao 100 foram as mais relidas. Mais de 10 vezes cada uma. E ainda hoje releio, quando bate uma saudade.
Até a próxima...

Uma Cavalgada na Planície

Caros pards texianos, amigos leitores e colecionadores do fascinante Tex,

É com muito orgulho e indisfaçada emoção que inicio esse blog onde reunirei as minhas aventuras com Tex e seus companheiros Kit Carson, Jack Tigre e Kit Willer.

Durante muitos anos, desde a tenra infância que coleciono esta revista, este personagem e hoje seria muito difícil falar de mim sem englobar este meu lado, presença marcante na minha personalidade e na minha conduta.

Aos poucos reunirei aqui as minhas crônicas, as aventuras escritas, as matérias, os eventos, as minhas leituras e percepções, as imagens e tudo quanto for surgindo, para espelhar melhor a vivência e paixão por este lazer, cultura e amizade costurados ao longo da minha vida e que segue firme e duradouro, até o dia em que deixarei este vale de lágrimas.

O Tex é como um irmão, um amigo, um pai, alguém muito especial. Aqui em casa, um quarto é só dele e é onde tenho o prazer de trazer os texianos e amigos da área cultural, mostrar as revistas, os livros, os posters, as fotos, as imagens...

Para quem não me conhece, eu sou G. G. Carsan, colecionador da revista Tex desde a infância, desde as primeiras letras. Tenho hoje 45 voltas no calendário, sou formado em Administração de Empresas, mas na verdade sou fotógrafo profissional e trabalho também com comunicação e eventos. Sou casado com uma japa, a Linda,  não tenho filhos, mas aqui em casa existem duas princesas hottweilers chamadas Kika e Zuka, que são filhas, seguranças, amigas e parentes. Moro em Jampa (João Pessoa-Paraiba-Brasil), no bairro do Bessa.

Coleciono Tex, Tex Gigante, Tex Almanaque, Tex Anual. As demais coleções tenho incompletas. Possuo diversos Tex italianos e também livros sobre o personagem.

É isso, até a próxima...