TEX WILLER

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My name is Willer... Tex Willer !

sábado, 2 de fevereiro de 2013

G.G.Carsan no Fest Comix 2012

Este é sem dúvida o maior relato que já escrevi de um evento texiano. Pudera. Foi o maior evento mesmo. Então curtam aí. Foi publicado originalmente no Blog do Tex, de Portugal, na rubrica Tex sem Fronteiras.
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TEX SEM FRONTEIRAS

“Tudo pelo herói”

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G. G. Carsan: Tudo pelo herói
Há alguns meses, o editor Dorival perguntou se eu iria ao Fest Comix e em caso afirmativo, poderia ficar em sua residência, hospedado com os convidados italianos. Quando eu resolvi que iria e reservei a passagem, avisei-lhe que aceitava o honroso convite.
Dias depois…
A minha viagem foi épica do começo ao fim. O meu dia de 5ª. feira, 18 de Outubro foi um dos mais corridos da minha vida, ou pelo menos dos últimos anos. Tive uma reunião de trabalho às 9 – que começou às 10 – e aproveitei para rabiscar um texto para um compromisso que eu teria no início da noite, e saí dela apressado às 12.Passei no laboratório fotográfico para pegar umas fotos e não estavam prontas devido um problema na máquina – que custou 500 mil reais. Então peguei o caminho de casa e antes de chegar resolvi passar na costureira para pegar uma camisa feita sob encomenda. Mas não era uma camisa qualquer. Era simplesmente a nova camisa amarela que uso quando me visto tentando imitar Tex Willer. Bem, a costureira havia saído para resolver um problema de saúde e fiquei de voltar depois.
Cheguei em casa e corri para o computador ver as últimas notícias. Actualizei o Facebook e olhei os e-mails. Coloquei as fotos referidas acima numa pendrive para revelar noutro laboratório – pois queria entregar no prazo previsto para os clientes e antes de viajar. Então tocou o sino de aviso de que o almoço estava servido e corri para a mesa. Comi rapidamente e depois saí para ir ao laboratório e com outras missões previstas.
No laboratório do shopping deu tudo certo e foi rápido. Passei no banco e fiz um saque – tive medo que Mister Proteus tivesse passado antes de mim. Daí retornei para casa, mas antes passei na costureira e cheguei na sua casa ao mesmo tempo que ela, pois encontrei-a no caminho e dei-lhe uma boleia. Dali fui para casa, onde havia muito o que fazer.
Coloquei os livros novos que iriam para São Paulo numa caixa para proteger melhor, arrumei os apetrechos do cosplay do Tex numa sacola de mão, dei uma melhorada no visual (barba, unhas, cabelo) e terminei o texto que havia começado de manhã – e fiz uma leitura rápida, marcando o tempo, que foi 4 minutos. A tarde passou rápida. Também arrumei a mala com ajuda da minha esposa, conferi os dados do voo, dei mais uma espiada na Internet, e saí com Kika para um passeio bem rápido nos arredores.
Às 18:30 saímos para a Fundação Casa de José Américo, que completava 30 anos e haveria uma cerimónia comemorativa, ocasião em que o Governo do Estado assinaria a ordem de reforma da Casa, e por isso contaria com muitas autoridades. Do lado cultural, os últimos escritores que lançaram livros lá estariam relançando as suas obras e participando daquele momento especial. E eu, como o mais recente lançador,