TEX WILLER

TEX WILLER
My name is Willer... Tex Willer !

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

CONVITE PARA RELANÇAMENTO NA ACADEMIA PARAIBANA DE LETRAS

Caros amigos texianos,
Venho publicar na íntegra o convite onde fica gravada e comprovada a minha participação no evento da Academia Paraibana de Letras, o Templo dos Imortais, quando relançarei os meus dois livros sobre Tex junto com outras atividades.


GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
FUNDAÇÃO CASA DE JOSÉ AMÉRICO


CONVITE

O Secretário de Estado da Cultura, Francisco César Gonçalves, e o Presidente da Fundação Casa de José Américo, Flávio Sátiro Fernandes Filho, tem a honra de convidar Vossa Senhoria e digníssima família, para o evento INSPIRAÇÕES MÚLTIPLAS, marcando as atividades culturais desenvolvidas pela FCJA em 2013, com a seguinte programação:

1 – Lançamento de novos títulos da FCJA:
- Catálogo Bibliográfico Acervo de Cordel Leandro Gomes de Barros
- Edição número 1 da Coleção Poetas do Interior, versão Guarabira – PB

2 – Relançamentos:
- A Guerra de Princesa (Tião Lucena)
- Ciclo Vegetal ( Juca Pontes)
- Na Varanda do Cabo Branco (Maria de Lourdes Luna)
- Tex no Brasil – O grande herói do faroeste (G. G. Carsan)
- Tex no Brasil – Justiça a qualquer preço (G. G. Carsan)

3 – Apresentação artística com Oliveira de Panelas

4 – Abertura da exposição Formas e Sentimentos, da artista plástica Ana Garcia

5 – Entrega do Diploma do Mérito Cultural José Américo a personalidades paraibanas:
- Agassiz Almeida (Escritor)
- Genilson Machado Lima (Presidente da AC Social)
- José André Francisco Filho (Secretário de Cultura e Turismo de Guarabira)
- Pâmela Bório (Presidente de Honra do Cendac)
- Pedro Daniel de Carli Santos (Gerente Executivo de Articulação Cultural da Secult)
- Sebastião Florentino de Lucena – Tião Lucena (Jornalista e escritor)
- Wilson Guerreiro Pinheiro (Compositor)

Data: 18 de dezembro de 2013
Horário: 19 horas
Local: Academia Paraibana de Letras
Rua Duque de Caxias, 25/37 – Centro
João Pessoa – PB – 58010-820


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

7ª. Expo-Tex em Detalhes...

Caros amigos,

Cada evento tem as suas particularidades e a 7ª. Expo-Tex apresentou algumas muito legais que vou tentar passar pra vocês com a maior fidedignidade possível e aproveitar para ilustrar visando maior entendimento e melhor visual, num esforço crescente de levar o melhor aos leitores desse blog.

O que é uma Expo-Tex?Exposição de divulgação e reunião de amigos do Tex (colecionadores), para botar o papo em dia, realizar trocas, adquirir revistas, conferir as novidades, tirar dúvidas, opinar, sugerir, realizar descobertas, fazer amizades e ganhar brindes.

Desde fins de 2011 que havia decidido que a Expo-Tex seria realizada, dali em diante, junto do Festival HQPB para ser vista pelo grande público que visita esse evento e assim foi em 2012 com sua 6ª. edição, de grande sucesso. Mas o Espaço Cultural entrou em reforma e o evento ficou inviabilizado. Segui a tendência e resolvi não realizar a exposição. Até que em 21 de setembro de 2013, passando na Comic House, durante um evento de lançamento de revistas, o proprietário, Sr. Manassés Filho, perguntou da Expo-Tex e por fim convidou para fazer lá, a exemplo de 2011, quando foi também em sua loja. E a loja mudou de endereço e se tornou maior, espaçosa, etc. Havia datas em aberto e 3 dias depois eu liguei para o Manassés e definimos o dia 26 de outubro. Eu havia cedido ao desejo de realizar mais uma exposição e assim evitar que o ano 2013 passasse em branco aqui em nosso Estado da Paraíba.

Durante alguns dias fiquei planejando mentalmente o que fazer. Na verdade, pra mim, não existe muita dificuldade, pois já é a sétima edição e sempre fiz quase tudo sozinho. O grande desafio é a divulgação para alcançar grande número de pessoas. E para movimentar a mídia já tinha o evento confirmado. Então escolhi a imagem para a divulgação: banner e mídias sociais e jornais impressos. Preparei um release e distribui com os editores a que tenho acesso pedindo uma força na divulgação. Além disso, fiz um marcador de páginas para distribuir com os visitantes, uma caneca e um poster para sortear e uma camiseta com a estampa do evento para ficar de lembrança. Os sorteios são uma constante para motivar o pessoal a comparecer. E de outra parte, fiz uma relação dos itens de coleção que levaria, escolhendo a dedo as edições mais significativas e imagens e objetos relacionados ao personagem. Essa relação também serve para controle das peças em trânsito e aconselho quem realizar exposição a fazê-la, para confirmar que as peças que foram expostas retornaram para casa.

Ótimo motivo para participar de uma Expo-Tex:
'É poder sentir toda a magia de fazer parte do grupo e do personagem e não se sentir um colecionador solitário'.

O dia anterior ao evento serviu para as últimas providências e reforçar a divulgação e lembrar
alguns detalhes do grande dia que precisavam de atenção. Fiquei horas nas redes sociais contactando o pessoal e confirmando a vinda de alguns pards. Fiquei muito feliz de ver que a divulgação estava bem feita quando conferi as matérias em diversos jornais e sites relacionados com as HQs: HQManiacs, Quadro a Quadro, UniversoHQ, Jornal da Paraíba, A União, Blog do Tex (Portugal), Revista Made in Japan, e em blogs, grupos, facebook, etc. Foi nesse dia que defini as toalhas para as mesas, que comprei os petiscos, que adquiri o livro de presença, que separei o material, incluindo uma caneta, um alicate e cordão, e deixei pronto para o transporte, que conferi a roupa, que falei com o proprietário do local do evento para saber se estava tudo certinho, que carreguei o flash e a bateria da máquina fotográfica, etc.

Eu já sabia que não contaria com a presença do pard Genildo Santana, de tantos eventos, devido a sua agenda já cheia por esses dias em que divulga e lança um CD de poemas em sua região, no Pajeú pernambucano. Outra baixa foi do texiano campinense Dionísio Araújo, que se envolveu num acidente de trânsito e segundo afirmou: escapou fedendo - disse que viria e seria a sua primeira vez.

O dia 26 demorou a chegar no início e veio rápido na última semana e voou durante o evento. É a adrenalina. Às 13:35 do dia 26 de outubro de 2013 eu cheguei na Comic House para espalhar o material sobre as mesas, depois de forrá-las com toalhas. Vale salientar que eu já havia ido lá de manhã para colocar os banners e levar as cadeiras e os bancos. Também já havia passado numa banca de jornal e adquirido o Jornal da Paraíba e o jornal A União, que traziam matérias sobre a exposição e cujas páginas farão parte do meu acervo em pastas apropriadas para recebê-las. Espalhar o material é uma operação rápida e prazerosa. Ao todo levei 65 itens da minha coleção - sem contar os desenhos autografados que tenho e as pranchas originais de algumas aventuras que me foram enviadas pelo Sergio Bonellli em 2011. Quando ainda fazia isso, chegaram os dois texianos que vieram de longe: Jessé Bicodipena (Bahia) e Iranildo Silva (Recife). Depois de aprontar tudo, coloquei o coldre e o chapéu e já fiz as primeiras fotografias do local.

Jessé e Iranildo chegaram juntos, pois desde a manhã estavam no centro da cidade fazendo buscas em sebos a procura de raridades bonellianas. Jessé veio da cidade de Alagoinhas, BA, fazendo uma Via Crucis bem cansativa, pois foi a Salvador (a 110 km de sua cidade), voou para Campina Grande na madrugada e ficou das 2 horas até às 6 esperando para tomar um ônibus para Jampa, onde chegou às 8 horas. Hospedou-se num hotel ali vizinho da rodoviária. Jessé chegou trazendo dois banners com Tex em primeiro plano e as ruínas históricas de uma Igreja inacabada em sua cidade, ao fundo. Deu-me o privilégio de escolher o poster que melhor me agradasse e fiz suspense até a melhor hora, pois o outro seria destinado ao pard Iranildo Silva.

O pessoal chegou cedo. Às 16 horas já estavam lá além dos visitantes interestaduais, o Flávio, o Adauto, o Geraldo, o Josival, o Jário, o Pedro Medeiros e Francisco Alves. Gilson Galvão chegou na boca da noite. Cada um que chegava eu apresentava aos demais e tinha início uma rodada de conversas. Estas conversas eram sobre autores, personagem, editora, e suas diversas variedades e atividades. Alguns deixavam o papo para ir folhear as revistas italianas, principalmente o Tex Gigante da Mondadori e o álbum de figurinhas do Tex - completo, criando-se aí muitas perguntas e sugestões para a Mythos Editora. Afinal, as revistas são as paixões de todos. E querem saber quando foi publicada, qual o número, qual a coleção, etc, principalmente quando são revistas italianas com acabamento especial, capas e papel superiores e visual de tirar o fôlego.

Entre um petisco e outro de castanha e amendoim, ouvindo atentamente as conversas e experiências dos pards, o tempo foi passando aprazivelmente, pois além da amizade e do respeito que é comum nesses momentos, o assunto é bom demais. E de vez em quando uma rodada de fotos para ir garantindo as melhores lembranças e provas. Alguns mais conversadores e com muita experiência pra contar, outros mais calados e observadores.

Um texiano de longa data é o Coronel aposentado do Exército, Pedro, que aos 81 anos mantem acesa a chama da aventura texiana. Ele é proprietário de cavalos e cavalga sempre e tem muitas idéias e gosta de expô-las para nós prestes a entrar na melhor idade. Presente na maioria das Expo-Tex, ele é um entusiasta desses encontros e dessa vez demorou bastante, saiu já no finalzinho. Junto com Gilson Galvão, que também não perde uma, fizeram a vez dos cowboys com mais de 70. Gilson está prestes a completar todas as coleções de Tex publicadas no Brasil.

Flávio Alves, que chegou cedo e saiu por último e que gentilmente fez as fotos com a minha câmera, junto com Manoel Asevedo, de Bayeux PB fizeram questão de olhar tudo nos mínimos detalhes e se divertiram muito com a primeira vez; e Jário, que veio de Lagoa de Dentro PB, fechou o trio estreante de paraibanos. Jário é velho conhecido dos foruns e mídias sociais, atuante no portal TexBr e além disso desenhista. Francisco Alves, irmão de Flávio, gibizeiro de carteirinha da Comic House, esteve lá conosco por algum tempo.

Adauto Ferreira já esteve em outras exposições e foi conferir as revistas expostas, confabulou com algumas pessoas e nos deixou mais cedo. Josival Fonseca é outro desenhista que adora Tex e vem se apresentando em diversos eventos texianos, prestigiando o personagem e aproveitando para adquirir revistas, realizando divulgação do seu material e fazendo amizades, além de fotografar e curtir com bastante empatia.

18:30 horas, um pouco além do horário marcado, pedi a atenção dos pards presentes e comecei o sorteio de alguns itens. Disse algumas palavras introdutórias e pedi ao anfitrião Manassés que retirasse um número de dentro de uma caneca. Era o sorteio do poster 30x45 cm com a imagem do cartaz de divulgação. A sorte apontou para o Cel. Pedro que liberou um largo sorriso de alegria e posamos para as fotos.

O segundo sorteio foi de um desenho do Tex em folha A4, do Fabio Civitelli, que me foi enviado tempos atrás em quantidade e nos eventos vou distribuindo para os colecionadores visitantes. O sortudo foi o pard Jessé Bicodipena. Fiz a entrega e as fotos.

E um terceiro sorteio, de surpresa, apontou para o novato Geraldo Asevedo. Mas qual era mesmo o prêmio? suspense igual na aventura Tex 191 - Um Ranger do Texas. O prêmio foi a caneca que eu tinha em mãos e pode ser vista nas fotos do evento, na página do facebook.

A seguir Jessé fez a entrega dos dois banners que trouxe, um para mim e somente naquele momento disse o que era da minha preferência e fui induzido pela conversa em torno do passeio à cavalo que o Pedro Medeiros me convidou e na imagem tem o Tex a cavalo; e o outro para o Iranildo Silva, que não perde um evento texiano em Jampa e trouxe itens de troca como o álbum de figurinhas e Tex em miniaturas  - menor que uma caixa de cigarros - para trocar ou vender.

Aproveitei o momento para distribuir os marcadores de páginas e alguns adesivos. O marcador de páginas do evento é uma lembrança viva, que bem guardado serve também de item colecionável para os texianos. Na verdade, depois que passei a confeccioná-los, há alguns anos, viraram moda e são perseguidos por diversos pards de todo o Brasil.

Terminado esse momento chegou um Cavaleiro Solitário, todo de azul e foi adentrando no local. Atendendo ao meu convite expresso, o famoso desenhista da Marvel, paraibano da melhor estirpe, requisitado em todos os eventos de quadrinhos do Brasil, Mike Deodato, foi ver de perto a Expo-Tex e dar uma palavrinha com o pessoal. O motivo do seu convite foi bem peculiar: Mike Deodato lançou um sketchbook recentemente e nele incluiu uma imagem do Tex. Eu consegui adquirir o material na revistaria Comix Shop, a qual passa a fazer parte do meu acervo e a sua presença no evento seria para falar do material. Além disso, Mike desenhou um Tex para o meu livro Tex no Brasil - Justiça a Qualquer Preço e por isso também se justificava a sua presença ali. E um terceiro motivo, ainda superficial, mas é para que ele se aproxime cada vez mais dos texianos, para um dia, talvez, desenhar Tex para a Sergio Bonelli Editore.

Mike falou com cada um dos presentes, ficou disponível para fotos e foi um momento de curtição muito legal. Aproveitei para pedir o autógrafo na obra e ele ainda desenhou rapidamente, de pé, um rosto-cowboy ao lado da assinatura.

Dali a pouco, não havia tempo pra mais nada. Era hora de desmontar o circo e de despedidas. Todo mundo precisava montar seus corcéis e voltar pra casa. Como viera de muito longe e não conhecia nada na cidade, e para cumprir a minha vez de anfitrião, combinei de levar o pard Jessé no seu hotel e ele ficou por último. Então saímos para um giro na região, passando pela orla de Tambaú e Manaíra, e paramos num restaurante do Bessa, onde recuperamos as forças consumindo bifes suculentos e macios de dois dedos de altura cobertos por uma montanha de batatas fritas crocantes e coca-cola gelada e muito papo texiano e também pessoal, para estreitar os laços.

Ainda passamos em minha aldeia para descarregar o carro e tomar um café, enquanto lhe apresentei a minha esposa e animais, outros itens e coleções, que não foram expostos e já pelas 23 horas, fui deixá-lo no hotel, ao lado da Estação Rodoviária. Retornando para casa, aí sim, dei por encerrada a jornada.

O domingo e a segunda-feira, até às 15 horas foi de intenso movimento nas redes sociais sobre o evento, circulando as fotos e os detalhes e comentários, como podemos ver abaixo:

Wilson Sacramento Bonito encontro pard, aqui em São Paulo ainda não estamos organizados neste naipe de vocês, mas em breve estaremos e estão convidados e aguardem que estou devendo aparecer num destes belos encontros que realizam!!

Jefferson Silva de Almeida Que legal gente, parabéns pela iniciativa... Gege Carsan é uma das pessoas que mais admiro, pra ele nunca tem tempo ruim... sempre ajudando nossos heróis a crescer cada vez mais, parabéns a todos participantes pela idealização desse projeto, desde aos organizadores e aos participantes.

Lucio Andrade Parabéns Gege por mais um evento realizado. Valeu aos pards que comparecem e apoiaram o nosso incansável divulgador texiano. E que venha outros, não só na PB como em outros recantos deste continente Brasil.


Jário Costa Quero aqui parabenizar o amigo Gege Carsan (nosso Tex brasileiro) pela 7ª. Expo Tex de Jampa 2013, do qual tive o prazer de marcar presença. É um trabalho louvável esse, de através de encontros divulgar o grande personagem dos quadrinhos. Nunca ouvi falar de exposição sobre nenhum outro herói por essas bandas das terras quentes, nem mesmo exposição sobre personagens que tem um maior apelo comercial. 
Antonio Carlos da Silva MUITO LEGAL, PARD Jário Costa. É uma pena que não pude mesmo ir. Mas não faltarei a um próximo encontro desses. Minha paixão por nosso herói é tamanha que estou acompanhando todas as edições da Mythos e buscando sempre as raridades que não tenho. Grande abraço a todos e parabéns ao Gege Carsan, nosso Tex.
Gostaria de acrescentar que assim como antes não havia nenhuma exposição do Tex e hoje já existem várias, também estamos num bom momento de participação, pois conseguimos reunir 10 colecionadores durante horas num evento, pessoas vindas de cidades e estados diferentes. Antigamente ninguém se conhecia, ninguém sabia quem era o colecionador ao lado. Hoje já conseguimos nos reunir. Ainda resta alguma reticência, mas na verdade quem participa e realmente gosta de conversar, fica querendo mais.

Uma Expo-Tex como foi esta sétima é bem diferente de um evento de massa como foi a sexta, dentro do HQPB. No evento de massa, as pessoas chegam, olham, perguntam e vão embora, pois tem gente atrás, gente do lado, não posso dar atenção a todos. Nessa não! os colecionadores chegam e vão ficando, vão interagindo, vão gostando. Daqui a pouco puxam as sacolas e ali tem itens de colecionador que o outro não tem, surgem as trocas e as anotações para as correspondências futuras, as promessas de contatos e de encontros em outros eventos. É diferente.

E como costumo dizer sempre, quem não foi não perdeu nada. Quem foi é que ganhou!

Abraço texiano em todos e até a próxima!

G. G. Carsan



terça-feira, 22 de outubro de 2013

7a. Expo-Tex de Jampa - 2013

A primeira Expo-Tex aconteceu de forma simplista em 2005, na residência/studio do colecionador G. G. Carsan, lá no bairro do Bessa. Depois alçou voos mais distantes, com duas edições no Gabinete Cultural – criado pelo Vereador Fuba. A quarta culminou com o lançamento do livro Tex no Brasil – O grande herói do faroeste, na Fundação Casa de José Américo. Em sua quinta edição teve como cenário a revistaria Comic House, em seu antigo endereço. A última vez foi no Espaço Cultural, durante o 6º. HQPB, quando expus para milhares de visitantes as revistas, livros e artigos texianos.

A Expo-Tex retorna à revistaria Comic House, agora em novo endereço, maior, mais espaçosa e aconchegante, onde esperamos as visitas de muitos colecionadores de João Pessoa e regiões vizinhas e de alguns texianos de estados próximos, incluindo a Bahia, que já tem uma presença confirmada.

Nesta edição apresentaremos as revistas principais de cada coleção, livros sobre o personagem, cartazes e banners, objetos de colecionador, folders de amostras, etc. 

No campo interativo, a natural Conversa de Saloon, sorteio de um banner 30x45cm igual ao cartaz publicitário (para colecionadores) e sorteio de revistas da Mythos Editora (que publica o Tex) que sempre comparece com apoio promocional.

Evento: 7ª. Expo-Tex de Jampa
Data: 26 de outubro de 2013
Local: Comic House  (Av. Nego, 255 - Tambaú - João Pessoa - PB)  (83) 3227-0656
Horário: 14 às 20 horas

Informações: (83) 8815-6959 / 9918-5554

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Tex em Viseu - 2013

Caros amigos texianos,

O mundo dá suas voltas e Tex não se separa de nós, nem dos portugueses de Viseu. Na verdade, Tex está cada vez mais perto de Portugal, já que se vislumbra num futuro próximo a criação de um Museu destinado a apresentar o Ranger mais temido do Oeste para o Globo - com as peças do mega colecionador português José Carlos Pereira Francisco, o famigerado Zeca.

Neste sábado, 10 Agosto, 17 horas, será a abertura das exposições de homenagem a SERGIO BONELLI e ao Tex Gigante de Andrea Venturi, que decorrem até ao dia 22 de Setembro, na 18ª. edição do Salão Internacional de Banda Desenhada de Viseu (integrado no programa de exposições da Feira de S. Mateus) e que contará com a presença do consagrado desenhista italiano de Tex.

Daqui do Brasil seguimos atentamente os fatos e as informações oriundas de Viseu, atentos aos sinais de fumaça daqueles Navajos de lá, para seguirmos sempre juntos nas trilhas de Águia da Noite. Sabemos da importância presencial de um desenhista bonelliano, principalmente de Tex, e imaginamos a alegria dos pards portugueses em reviver este momento mágico que já aconteceu com Fabio Civitelli em mais de uma ocasião.

Certamente as notícias voarão mundo pelo Blog do Tex e todos os texianos do Planeta estarão atentos. E desejamos enorme sucesso para todos os envolvidos nessa bela batalha.




sábado, 2 de fevereiro de 2013

G.G.Carsan no Fest Comix 2012

Este é sem dúvida o maior relato que já escrevi de um evento texiano. Pudera. Foi o maior evento mesmo. Então curtam aí. Foi publicado originalmente no Blog do Tex, de Portugal, na rubrica Tex sem Fronteiras.
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TEX SEM FRONTEIRAS

“Tudo pelo herói”

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G. G. Carsan: Tudo pelo herói
Há alguns meses, o editor Dorival perguntou se eu iria ao Fest Comix e em caso afirmativo, poderia ficar em sua residência, hospedado com os convidados italianos. Quando eu resolvi que iria e reservei a passagem, avisei-lhe que aceitava o honroso convite.
Dias depois…
A minha viagem foi épica do começo ao fim. O meu dia de 5ª. feira, 18 de Outubro foi um dos mais corridos da minha vida, ou pelo menos dos últimos anos. Tive uma reunião de trabalho às 9 – que começou às 10 – e aproveitei para rabiscar um texto para um compromisso que eu teria no início da noite, e saí dela apressado às 12.Passei no laboratório fotográfico para pegar umas fotos e não estavam prontas devido um problema na máquina – que custou 500 mil reais. Então peguei o caminho de casa e antes de chegar resolvi passar na costureira para pegar uma camisa feita sob encomenda. Mas não era uma camisa qualquer. Era simplesmente a nova camisa amarela que uso quando me visto tentando imitar Tex Willer. Bem, a costureira havia saído para resolver um problema de saúde e fiquei de voltar depois.
Cheguei em casa e corri para o computador ver as últimas notícias. Actualizei o Facebook e olhei os e-mails. Coloquei as fotos referidas acima numa pendrive para revelar noutro laboratório – pois queria entregar no prazo previsto para os clientes e antes de viajar. Então tocou o sino de aviso de que o almoço estava servido e corri para a mesa. Comi rapidamente e depois saí para ir ao laboratório e com outras missões previstas.
No laboratório do shopping deu tudo certo e foi rápido. Passei no banco e fiz um saque – tive medo que Mister Proteus tivesse passado antes de mim. Daí retornei para casa, mas antes passei na costureira e cheguei na sua casa ao mesmo tempo que ela, pois encontrei-a no caminho e dei-lhe uma boleia. Dali fui para casa, onde havia muito o que fazer.
Coloquei os livros novos que iriam para São Paulo numa caixa para proteger melhor, arrumei os apetrechos do cosplay do Tex numa sacola de mão, dei uma melhorada no visual (barba, unhas, cabelo) e terminei o texto que havia começado de manhã – e fiz uma leitura rápida, marcando o tempo, que foi 4 minutos. A tarde passou rápida. Também arrumei a mala com ajuda da minha esposa, conferi os dados do voo, dei mais uma espiada na Internet, e saí com Kika para um passeio bem rápido nos arredores.
Às 18:30 saímos para a Fundação Casa de José Américo, que completava 30 anos e haveria uma cerimónia comemorativa, ocasião em que o Governo do Estado assinaria a ordem de reforma da Casa, e por isso contaria com muitas autoridades. Do lado cultural, os últimos escritores que lançaram livros lá estariam relançando as suas obras e participando daquele momento especial. E eu, como o mais recente lançador,