TEX WILLER

TEX WILLER
My name is Willer... Tex Willer !

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Um Livro para Tex no Brasil

Em junho/2004, João Muller abriu um tópico: Um Livro para Tex no Brasil. Eu disse que:

"Eu já comecei a juntar material para tal livro... mas quando termino, se tem editora interessada (mythos), se será um bom livro, só o tempo dirá...
Mas assim respondo a um montão de perguntas"
 
Depois falou-se qual assunto deveria ser abordado por tal livro. Eu me expus assim:
 
"Já vimos vários livros de Tex editados na Italia.

Os temas são sempre enaltecendo o herói e aproveitando para mostrar aspectos da sua vida editorial e das aventuras.
Assim temos:
1 - livros que contam a vida de Tex pelas coleções
2 - livros que falam da longevidade
3 - livros que falam das aventuras de trem, de contagem de mortos e outros milagres,
4 - livros que enfatizam os criadores.
5 - livros que falam dos amigos e inimigos
6 - livros com tudo isso junto, com fotos e/ou histórias completas".

Estava nascendo ali o que viria a ser o livro Tex no Brasil - O Grande Herói do Faroeste.

Até a próxima...

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Curiosidade Temporal

Tex Anual 1 - O Caçador de Fósseis

Nesta aventura especial e completa, Tex Willer trilha o caminho que conduz aos restos fósseis de gigantescos dinossauros e cruza com dois impiedosos inimigos. O primeiro é Four Bears, um índio de extraordinária personalidade e astúcia, que ficou louco por seu ódio aos brancos. Como se não bastasse, ainda temos Charles Sutter, o paleontólogo da perna de madeira, cujo dinheiro e inteligência estão a serviço do crime. Nesta luta mortal, Tex conta com a companhia de Kit Carson, mais brilhante do que nunca, de um simpático mineiro beberrão, de um cientista distraído e, sobretudo, de um caçador de recompensas cuja crise moral ajudará nosso heróis a saírem de uma terrível encrenca.

Nesta edição levantei uma questão de erro no argumento da revista. Antes de enviar a resenha para o Portal, procurei me certificar sobre a origem do erro. E conversei com o Júlio Schneider, que me passou as coordenadas e disse que nao vê problemas em publicar esta curiosidade que envolve o nosso Tex. No geral, é uma grande aventura, personagens inesquecíveis, belíssimas paisagens, grandes momentos e bem humorada. Um Tex duro, destemido e implacável. Barnum nos ensina que o arrependimento faz parte da vida e antes tarde do que nunca. Cope mostra que é possível frear os impulsos largando as pesquisas e Salomon dá uma lição de lealdade, mesmo sob o julgo do chicote. Imperdível! Vale a pena ler de novo!


Geraldo G. Carsan

Geraldo G. Carsan é colaborador do Portal TEXBR e escreveu esta resenha em novembro de 2001 (Portal TEXBR).

Para ver a resenha na íntegra, acesse o Portal TexBr. É sempre legal ler uma resenha, pois acabamos percebendo que alguém leu a história com outros olhos e entendimento.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

TEX 019 - A Cidade sem Lei

Sinopse: Durante a corrida do ouro na Califórnia, as cidades cresceram desordenadamente, abrigando gente de toda espécie. Refém nas mãos de bandidos inescrupulosos e na inoperância das autoridades locais, a cidade de São Francisco precisava de homens de fibra para fazer imperar a Lei. Depois de tentativas frustradas culminando na perda de Agentes, o comando da Guarda-Rural entrega o caso a Tex Willer.


Depoimento:


Esta é uma história de G.L.Bonelli para Tex, mas poderia ser um filme de John Ford, com John Wayne e Clint Weastwood. Um clássico para várias leituras com nuances diferentes. Uma aventura de perder o fôlego. Aqui o universo texiano está divinamente bem representado. Naquela Frisco, fatiada por bandos rivais, deparamo-nos com um Tex relâmpago que aparece do nada e causa um vendaval na calmaria impune dos bandidos (seg.edição, pág. 17), um Tex fulminante que devolve um ataque com chumbo e não com queixa na delegacia (seg.edição, pág. 33-35), um Tex audacioso enfrentando os bandidos mais perigosos da cidade sem demonstrar o menor temor (seg. edição, pág. 44-49), etc. G. L. Bonelli percebeu logo que São Francisco era uma cidade com grande potencial para desenvolver suas histórias, e investiu nisso durante muito tempo, haja vista o número de aventuras que criou lá, eternizando também o bom Tom Devlin, o Chefe de Polícia. Sendo a principal rota de entrada nos Estados Unidos pela costa oeste, Frisco cresceu rapidamente quando o governo americano resolveu construir a Trans-Pacifico, uma ferrovia que ligasse as costas leste-oeste. Assim, apareceram por lá, de repente, os milhares de mineradores que encontraram ricas jazidas na Califórnia, os trabalhadores da ferrovia, os chineses trazidos para substituir os ferroviários, que largavam o serviço para ir garimpar nas minas. Esta aventura está certamente entre aquelas que devem ser reeditadas para que os novos fãs a devorem com os olhos e conheçam esta fase maravilhosa do nosso Tex.

G. G. Carsan

G. G. Carsan é colaborador do Portal TEXBR e escreveu esta resenha em maio de 2003 (Portal TEXBR).

(Este material está no Portal TexBR em completo e transcrevo parte para o blog, por fazer parte das minhas colaborações com Tex)
 
Até a próxima...

sábado, 24 de abril de 2010

Tex, O Exemplo de Todos Nós!

Tex, o exemplo de todos nós!

É muito engraçada e importante a relação do fã e leitor com o seu ídolo maior - Tex... No começo, lá pelos idos de 1976, era um passatempo delicioso ter nas mãos um exemplar, que ligeiramente era lido e relido, até chegar o próximo. Com o passar do tempo, resolvi colecionar, juntar um com outro... A pilha foi aumentando.

Comecei a coleçao com TEX-065 - A Flor da Morte. As revistas traziam uma relação dos números já lançados e isso já bastava para uma viagem no mundo de Tex, imaginando e fantasiando histórias. E grande foi minha alegria quando a Vecchi resolveu lançar a 2ª edição. Isto possibilitou completar a coleção.

Os anos passaram e o mundo mudou, menos a paixão pela revista preferida, a única, a melhor. Era assim que pensava e penso. Raios, nao mudei nunca! Por quê?

Tex agrada a adocescentes e adultos, unissex, porque representa o Grande Irmão, o Anjo da Guarda, a Fada Madrinha... Viver num mundo tão complexo e cheio de violência, repleto de injustiças e discriminatório, nos faz ansiar por uma divindade capaz de acertar o passo da humanidade. E nosso grande Tex Willer é a personificaçao procurada. Tex transcende a seus criadores e editores.

Tex é unanimidade entre aqueles que o encontram e entendem a mensagem que ele passa. E passa de pai pra filho. E como é gratificante quando encontramos um fã e vemos nele a mesma convicçao no herói. Pensamos: "não estamos sozinhos!"; ou " "este é dos meus!"

Não às injustiças, solidariedade com os amigos e necessitados, coragem a toda prova, rapidez e eficiência com as armas, humor e seriedade na medida certa, obstinação e motivação no cumprimento da lei... são ingredientes que ajudam a solidificar este personagem e mantê-lo aceso em nossas mentes. Mas estas qualidades se mantêm vivas devido à continuidade do trabalho sem fugir ao padrão Tex.

Desde a juventude vi nascerem e morrerem muitos personagens, que alcançaram estupendo sucesso, mas sucumbiram diante das adversidades. E Tex, herói de um tempo passado, continua presente, atual, ajudando-nos a suportar as mazelas do nosso tempo, passando a cada exemplar, a cada história, que o caminho certo é o do bem, da lei, da justiça. Não vejo, não consigo enxergar um leitor e fã de Tex trilhando o caminho do mal. Mas existem exceções e nem todos captam a mensagem...

Neste aniversário do Portal do Tex, quero parabenizar a todos que participam do projeto. Iniciativas assim merecem nosso apoio irrestrito, pois unem os fãs espalhados e anônimos. Reacendem a paixão e mostra para todos que não precisam se envergonhar de se tornar um adulto e continuar indo à banca ver se chegou o número seguinte. Quem gosta de Tex deve assumir, gosta e pronto!

A tecnologia da Internet vem ajudar a Tex e seus leitores, possibilitando uma troca de informações em tempo real a custos acessíveis, apresentando todas as suas perfomances reunidas num só local visando enaltecer o herói, e mostrando que somos uma grande confraria de texianos. E agora depende de nós manter uma proximidade mais estreita para consolidar de vez a presença deste incrível pernosagem capaz de manter gerações unificadas em torno de uma imagem e suas idéias.

Sugiro que cada texiano escolha sua história predileta - o que não é tarefa fácil, pois são tantas as melhores - e coloque como leitura de cabeceira. Não é necessário reler toda semana, mas olhar a capa e relembrar a mensagem terá efeito importante pelo que representa.

E para completar o ciclo, sem o fechar, neste aniversário de um ano do Portal Tex, pode-se criar um "selo comemorativo" para os texianos que acessam e participam do QG-TEX, local onde se promove tudo que diz respeito ao "Ranger mais rápido e temido do Oeste".

Ave TEX!

Em tempo:

Este texto foi excrito pelo texiano Geraldo Guilherme Carsan, de São Paulo, SP, Brasil. Obrigado por tê-lo escrito, Geraldo, ele sintetiza tudo aquilo que a nação texiana sente por Tex Willer.

(texto publicado no ano 2000/2001)
Até a próxima...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

G. G. CARSAN


(minha história)



Em 1978, ano em que já comprava Tex com grande dificuldade, pedindo grana e carona ao meu pai ou a minha avó, para chegar até uma banca, pois na minha cidade não havia, resolvi imitar o Ranger, embalado pela fantasia adolescente de ser um justiceiro destemido. Naquela época, eu já caçava passarinhos com espingada e tinha uma pontaria relativamente boa. E resolvi fazer uma fotografia vestido como Tex Willer. Não foi fácil, mas eu planejei dentro das minhas condições, juntando aos poucos os itens da vestimenta. Claro que o mais difícil foi convencer a minha mãe a fazer uma camisa amarela, que acabou sendo de mangas curtas, devido ao calor nordestino...

Até aquela data, eu lia Tex de forma avulsa, sem a noção de coleção. Trocava as revistas com amigos, emprestava e nunca mais as recebia. Não lembro de ter vendido nenhuma. O meu primeiro contato com Tex deve ter sido com a história "Entre Duas Bandeiras" e depois não parei mais. Comecei a coleção lá pelo número 65 de Tex Normal e só completei bem mais tarde, com a segunda edição. Em Tex 50 e sequência ocorreu a sinergia que me cativou definitivamente.

Até que um dia me deparei com a idéia de tirar a tal foto e logo encontrei uma que me serviu de inspiração. Passou-se algum tempo até conseguir esta proeza. Utilizei uma Love, que a Kodak vendia com filme, e ao ser batido todo o filme, enviava-se para Manaus-AM e um mês depois, recebia as fotos reveladas e uma máquina nova, com filme zero. A produção foi totalmente minha, inocente para o fato de que um dia no futuro (hoje), trabalharia com produção e ensaios fotográficos.

E quando surgiu a idéia de participar do Portal, e enviar uma foto para a confecção do Dossiê, veio-me na lembrança esta fotografia, esquecida num álbum de família, na casa dos meus pais. Imediatamente formatei a idéia de preparar uma matéria para que todos conhecessem a longa trilha de um texiano. E fui atrás da foto, para ver a possibilidade. E resolvi arriscar, buscando levar a todos, um pouco da minha história de texiano, que no fundo deve ser parecida com a de muitos fãs do Ranger por todo o Brasil e Portugal.

Acima os texianos vêem a fotografia datada de 1978, onde eu apareço tentando imitar Tex, se bem que vestido com as peças que tinha em maõs. O Chapéu de Palha era o remanescente dos festejos de São João; as botas Sete Léguas eram minhas e serviam para ajudar na limpeza da pocilga da família; a Calça de Veludo (azul-marinho) era moda na época; tenho em mãos uma espingarda de cartuchos calibre '40 e no coldre um Taurus '38 (ainda existem).

Precisei cortar a foto, pois tinha muito espaço lateral perdido e não lembro o que me fez cortar o braço. A sombra e a marca do relógio são detalhes meramente desprezíveis. Por favor não olhem.

E como não podia deixar de ser, mostro-lhes ao lado de onde partiu a minha inspiração para tão trabalhoso empreendimento. Trabalhoso porque, não bastasse o que já citei acima, ainda tive que agüentar a chacota dos amigos. E pensando bem, não sei como tive coragem. Mas Tex merece e hoje esta fotografia me faz um bem danado de bom.

Grande abraço aos texianos e convido a todos que tenham alguma história curiosa para contar, que envie ao Portal. Afinal de contas, somos uma confraria e quanto mais nos conhecermos, mais fortes seremos.

Em tempo: a imagem ao lado é uma montagem feita pelo QG-TEX para homenagear o G. G. Carsan, colaborador e parceiro ativo do Portal Tex. Já que ele inspirou-se nesta foto de Tex quando adolescente para deixar-se fotografar, nada mais justo do que aparecer nesta mesma foto junto ao ranger mais temido do oeste, respeitadas as devidas proporções de tamanho e idade, naturalmente. E vejam, não é que ambos formam um belo dueto? A imagem montada lembrou-me particularmente aquela aventura onde Tex leva o travesso Kit Willer para acompanhá-lo numa aventura e o danado, para não ficar confinado ao quarto onde o pai lhe pusera, foge pela janela e pula telhados para participar da ação, chegando a salvar o pai de uma situação de perigo...

Gervásio Santana de Freitas - Portal Tex


(Referente a datas, acredito que esta foto foi realmente em 1978, e não em 1975, como foi dito no livro Tex no Brasil), pois a imagem do Tex saiu em Fev/78. Eu me baseei pela aparência, pois não tenho anotações dessa época - e achei que tinha apenas 10 anos. Também digo aqui que o meu primeiro contato com Tex deve ter sido em Entre Duas Bandeiras, e no livro digo que foi em Um Carrasco para os Tubarões. Nesse caso, mantenho o que foi escrito no livro, pois é realmente a lembrança que tenho).
Até a próxima...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Dossiê Portal TexBr

GERALDO G. CARSAN



Nome: Geraldo Guilherme de Carvalho Santos (G.G.Carsan)

Lê Tex: desde 1975

Nascimento: 16 de Fevereiro de 1965

Naturalidade: Rio de Janeiro / Brasil

Residência: João Pessoa / PB / Brasil

Aventura preferida: São tantas. Uma antiga: O Grande Rei; Uma nova: Os Assassinos.

Mensagem: Continuem prestigiando o nosso herói, pois Tex nos ensina, mostra e lembra a cada mês como devemos nos comportar se quisermos ter uma vida digna. Gostaria de me corresponder com intexnautas... Escrevam-me.

O que faz: Dá sugestões, produz resenhas (como TEX-019, TEX-335, TEX-400), escreve roteiros para Tex e envia imagens para serem inseridas no Portal TEXBR. Além disso, ajuda a organizar a seção Fora de Série italiana do Portal TEXBR, sendo ainda o criador do maior pôster já feito para TEX WILLER, contendo as 400 capas da série normal de Tex brasileiro.

Endereço virtual: ggcarsan@ig.com.br

(Tudo que está acima você pode encontrar no Portal TexBr no dossiê dos colaboradores. Foi um tempo que o endereço do Portal era: tex.dk3.com)

Até a próxima...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Naquele tempo...

Criança do interior nos anos 70, apegado a livros de História e Geografia, curioso ao extremo. Tudo que era gibi da Disney, tudo que fosse aventura com Tarzan, Super-Homem, Zorro, Homem de Ferro, Aranha, Batman, Jim das Selvas, Príncipe Valente, Flash Gordon, Recruta Zero, Mandrake, Roy Rogers, etc., eu lia com afinco.
Mas havia um certo Tex, que era demais! Foi por esse personagem que me apaixonei, foi este que escolhi para colecionar. Não sei muito o porquê. Tenho a ligeira impressão que foi devido ser aventuras longas e densas, revistas encorpadas.
A primeira história de sempre que lembro ter lido do Tex foi Um Carrasco para os Tubarões, a parte 3 da aventura em que Tex conta aos amigos como vingou a morte da sua esposa. E isso me marcou, pois passaram-se muitos anos até que eu conseguisse le-la por completo. Quantas e quantas vezes fiquei me perguntando o que tinha acontecido antes.
E fui lendo aventuras maravilhosas, como O Grande Rei, Entre Duas Bandeiras, A Noite dos Assassinos, A Flor da Morte... e foi aí que percebi que era hora de começar a guardar, a colecionar. Era julho de 1976.
Para a minha sorte, no ano seguinte, a Editora Vecchi resolveu reeditar desde o número 1 e isso foi bom demais, pois consegui completar a coleção.
Toda vez que eu abria uma revista e via a relação dos números publicados, viajava pelos títulos, imaginando o que teria de bom naquelas revistas.
Embora fosse difícil para mim adquirir as revistas, pois morava longe (40km) da banca, outra cidade, havia poucos automóveis. A sorte é que o meu pai viajava muito a serviço e comprava, eu ia junto com ele quando era possível e assim fui comprando as minhas amadas revistas.
Naquele tempo, os filmes de faroeste eram muitos e vez por outra, as vezes semanalmente, um era exibido no salão improvisado. Era o cinema de ocasião. Cada um levava a própria cadeira ou banco. Só que o filme rodava, já tão rodado que a película partia diversas vezes, e ia embora, ficávamos comentando na calçada e até no outro dia, na escola.  Mas as revistas...
Essas estavam sempre ali, para ser vistas, revistas, lidas, relidas. As aventuras texianas que vão do 50 ao 100 foram as mais relidas. Mais de 10 vezes cada uma. E ainda hoje releio, quando bate uma saudade.
Até a próxima...

Uma Cavalgada na Planície

Caros pards texianos, amigos leitores e colecionadores do fascinante Tex,

É com muito orgulho e indisfaçada emoção que inicio esse blog onde reunirei as minhas aventuras com Tex e seus companheiros Kit Carson, Jack Tigre e Kit Willer.

Durante muitos anos, desde a tenra infância que coleciono esta revista, este personagem e hoje seria muito difícil falar de mim sem englobar este meu lado, presença marcante na minha personalidade e na minha conduta.

Aos poucos reunirei aqui as minhas crônicas, as aventuras escritas, as matérias, os eventos, as minhas leituras e percepções, as imagens e tudo quanto for surgindo, para espelhar melhor a vivência e paixão por este lazer, cultura e amizade costurados ao longo da minha vida e que segue firme e duradouro, até o dia em que deixarei este vale de lágrimas.

O Tex é como um irmão, um amigo, um pai, alguém muito especial. Aqui em casa, um quarto é só dele e é onde tenho o prazer de trazer os texianos e amigos da área cultural, mostrar as revistas, os livros, os posters, as fotos, as imagens...

Para quem não me conhece, eu sou G. G. Carsan, colecionador da revista Tex desde a infância, desde as primeiras letras. Tenho hoje 45 voltas no calendário, sou formado em Administração de Empresas, mas na verdade sou fotógrafo profissional e trabalho também com comunicação e eventos. Sou casado com uma japa, a Linda,  não tenho filhos, mas aqui em casa existem duas princesas hottweilers chamadas Kika e Zuka, que são filhas, seguranças, amigas e parentes. Moro em Jampa (João Pessoa-Paraiba-Brasil), no bairro do Bessa.

Coleciono Tex, Tex Gigante, Tex Almanaque, Tex Anual. As demais coleções tenho incompletas. Possuo diversos Tex italianos e também livros sobre o personagem.

É isso, até a próxima...